Rio terá uma rede integrada para atender e acompanhar os casos de câncer
O Blog recebeu do Sr.Pedro Motta Lima, Diretor-geral da Diretoria de Comunicação Social da Alerj, nota informado que o Estado do Rio terá uma rede integrada de atendimento e acompanhamento de casos de câncer.
É o que estabelece o projeto de lei 3.447/06, que a Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) aprovou, nesta quarta-feira (04/08), em segunda discussão. A proposta, assinada pela deputada Graça Matos (PMDB), esclarece que a rede – a partir de convênios com entidades públicas, privadas e não governamentais – regulará o fluxo de pacientes em tratamento no estado e serviços de diagnóstico, cirurgias e cuidados
paliativos.
“A rede levaria o tratamento de câncer aos pacientes, dentro de seus municípios, próximos às suas residências, humanizando o atendimento, resgatando a cidadania e dignidade”, argumenta a parlamentar, que prevê uma programação “pactuada em bases sólidas e factíveis, organizada, integrada e regionalizada, com hierarquização e fluxos definidos”. O texto será enviado ao governador Sérgio Cabral, que terá 15 dias para vetar ou sancionar a ideia.
De acordo com o projeto, a Rede de Atenção Oncológica do Estado do Rio de Janeiro irá organizar, integrar, regionalizar e hierarquizar fluxos da assistência, oferecendo prevenção e detecção precoce “com o grande foco para modificar os indicadores de incidência e mortalidade”.
Ela também everá ampliar a cobertura de exames preventivos, como o Papanicolau (que detecta câncer no útero) e propor campanhas permanentes de informação. O texto ainda especifica que as dotações orçamentárias para tratamento de câncer passem a ser destinadas à rede.
ALERJ
É o que estabelece o projeto de lei 3.447/06, que a Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) aprovou, nesta quarta-feira (04/08), em segunda discussão. A proposta, assinada pela deputada Graça Matos (PMDB), esclarece que a rede – a partir de convênios com entidades públicas, privadas e não governamentais – regulará o fluxo de pacientes em tratamento no estado e serviços de diagnóstico, cirurgias e cuidados
paliativos.
“A rede levaria o tratamento de câncer aos pacientes, dentro de seus municípios, próximos às suas residências, humanizando o atendimento, resgatando a cidadania e dignidade”, argumenta a parlamentar, que prevê uma programação “pactuada em bases sólidas e factíveis, organizada, integrada e regionalizada, com hierarquização e fluxos definidos”. O texto será enviado ao governador Sérgio Cabral, que terá 15 dias para vetar ou sancionar a ideia.
De acordo com o projeto, a Rede de Atenção Oncológica do Estado do Rio de Janeiro irá organizar, integrar, regionalizar e hierarquizar fluxos da assistência, oferecendo prevenção e detecção precoce “com o grande foco para modificar os indicadores de incidência e mortalidade”.
Ela também everá ampliar a cobertura de exames preventivos, como o Papanicolau (que detecta câncer no útero) e propor campanhas permanentes de informação. O texto ainda especifica que as dotações orçamentárias para tratamento de câncer passem a ser destinadas à rede.
ALERJ
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