Prefeito é assassinado a tiros em Tamaulipas
Ur:
Internacional - O prefeito de uma pequena cidade no Estado de Tamaulipas, fronteiriço com os Estados Unidos, foi assassinado a tiros ontem (29), informou o governo. É o segundo prefeito morto em duas semanas, na mesma região em que foram mortos este mês 72 imigrantes ilegais.
O presidente municipal (equivalente a prefeito) de Hidalgo, Marco Antonio Leal García, foi morto nessa área do nordeste mexicano, em que há uma disputa violenta entre dois cartéis, o do Golfo e Los Zetas. O presidente Felipe Calderón condenou o ataque, no qual ficou ferida a filha do prefeito.
"Este crime covarde e os repudiáveis acontecimentos registrados recentemente nessa entidade do país reforçam o compromisso de continuar combatendo com todos os recursos do Estado mexicano as quadrilhas criminosas que buscam aterrorizar as famílias de Tamaulipas", afirmou Calderón em comunicado.
O município de Hidalgo faz limite com o Estado de Nuevo León, onde o prefeito de outra pequena cidade foi assassinado em 18 de agosto. Nesse caso, suspeita-se do envolvimento de policiais ligados aos narcotraficantes.
Hidalgo tem cerca de 25 mil habitantes e fica a sudoeste da área de Tamaulipas onde, segundo um sobrevivente, 72 migrantes foram mortos por Los Zetas. Até o momento, não houve detalhes sobre as possíveis motivações para a morte de Leal García, mas as referências do presidente a "quadrilhas criminosas" e a natureza do homicídio poderiam ser indício da participação de algum cartel do narcotráfico. Segundo meios locais de comunicação, Leal García foi morto quando saía de sua propriedade. A filha dele aparentemente foi ferida por uma bala na perna.
No domingo, o governo de Calderón prometeu reforçar a segurança na região, após uma série de explosivos terem sido detonados na cidade de Reynosa, também em Tamaulipas, perto da cidade norte-americana de McAllen, no Texas. Quinze pessoas se feriram
Os imigrantes, das Américas Central e do Sul, foram mortos aparentemente por se negarem a trabalhar para Los Zetas. As organizações das drogas também têm atuado no tráfico de pessoas, para extorquir dinheiro e recrutar novos membros.
Fonte:Gaz.com.br
O presidente municipal (equivalente a prefeito) de Hidalgo, Marco Antonio Leal García, foi morto nessa área do nordeste mexicano, em que há uma disputa violenta entre dois cartéis, o do Golfo e Los Zetas. O presidente Felipe Calderón condenou o ataque, no qual ficou ferida a filha do prefeito.
"Este crime covarde e os repudiáveis acontecimentos registrados recentemente nessa entidade do país reforçam o compromisso de continuar combatendo com todos os recursos do Estado mexicano as quadrilhas criminosas que buscam aterrorizar as famílias de Tamaulipas", afirmou Calderón em comunicado.
O município de Hidalgo faz limite com o Estado de Nuevo León, onde o prefeito de outra pequena cidade foi assassinado em 18 de agosto. Nesse caso, suspeita-se do envolvimento de policiais ligados aos narcotraficantes.
Hidalgo tem cerca de 25 mil habitantes e fica a sudoeste da área de Tamaulipas onde, segundo um sobrevivente, 72 migrantes foram mortos por Los Zetas. Até o momento, não houve detalhes sobre as possíveis motivações para a morte de Leal García, mas as referências do presidente a "quadrilhas criminosas" e a natureza do homicídio poderiam ser indício da participação de algum cartel do narcotráfico. Segundo meios locais de comunicação, Leal García foi morto quando saía de sua propriedade. A filha dele aparentemente foi ferida por uma bala na perna.
No domingo, o governo de Calderón prometeu reforçar a segurança na região, após uma série de explosivos terem sido detonados na cidade de Reynosa, também em Tamaulipas, perto da cidade norte-americana de McAllen, no Texas. Quinze pessoas se feriram
Os imigrantes, das Américas Central e do Sul, foram mortos aparentemente por se negarem a trabalhar para Los Zetas. As organizações das drogas também têm atuado no tráfico de pessoas, para extorquir dinheiro e recrutar novos membros.
Fonte:Gaz.com.br
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