Como a Corrida de Rua Pode Transformar Sua Vida

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A corrida de rua é muito mais do que um esporte; ela é um estilo de vida que desafia, inspira e transforma. Quem já calçou um par de tênis e saiu para correr sabe que cada quilômetro percorrido não é apenas uma conquista física, mas também uma vitória mental e emocional. Mas será que você está aproveitando ao máximo tudo o que a corrida pode oferecer?   No meu e-book “CORRIDA PARA TODOS: COMO SUPERAR DESAFIOS E TRANSFORMAR SUA VIDA”, mergulho profundamente nas lições mais importantes que aprendi ao longo dos anos como corredor amador. Descobri que a corrida pode ensinar muito sobre resiliência, paciência e até mesmo sobre como lidar com os desafios diários da vida. Afinal, cada passo que damos na estrada é uma metáfora poderosa para superar obstáculos.   Por exemplo, você já pensou no impacto da sua mentalidade durante um treino ou prova? Às vezes, não é o corpo que nos impede de continuar, mas sim aquela voz interna que insiste em nos fazer desistir. A boa notícia é que existem form

José Serra caiu na área da Globo durante entrevista ao Jornal Nacional

Usando Metáforas futebolísticas Serra entra em campo para conquistar o troféu. Não ficou na retranca, evitou comparações e partiu para o gol. A bola agora está marca do pênalti se vai ser gol, só saberemos em outubro.

Entrevista de José Serra ao Jornal Nacional

As informações são do Estadão

Durante os 12 minutos em que foi entrevistado por Fátima Bernardes e William Bonner, Serra colocou em prática a principal estratégia da campanha: insistir na tese de que Dilma não é Lula. Destacou ainda sua "origem modesta" e usou metáforas futebolísticas, como faz o petista.

"Lula não é candidato a presidente. A partir do dia 1.º de janeiro, não vai ser mais presidente. Quem estiver lá vai ter de conduzir o Brasil. Não há presidente que possa governar na garupa ou ouvindo terceiros ou sendo monitorado por terceiros", disse sem falar em Dilma.

Questionado sobre o motivo de evitar comparação entre as gestões Lula e FHC, Serra disse que a disputa não é sobre o passado. "É como se eu ficasse discutindo, para ganhar a próxima Copa do Mundo, quem foi o melhor técnico: Scolari ou Parreira."

O tucano chegou a defender o governo Fernando Henrique ao falar do Plano Real. "Palocci, que foi ministro da Fazenda do Lula e hoje é o principal assessor da candidata do PT, nunca parou de elogiar o governo FHC."

Serra foi o terceiro e último presidenciável a ser entrevistado pelo telejornal, que obteve ontem 32 pontos de audiência, segundo dados preliminares do Ibope na Grande São Paulo. No horário, o porcentual de televisores sintonizados na Globo dentro do universo de aparelhos ligados foi 48%. Cada ponto corresponde a 56 mil domicílios. Na segunda, quando Dilma foi entrevistada, a prévia foi de 33 pontos. Anteontem, a audiência média na entrevista de Marina Silva (PV), na prévia, foi de 30 pontos.

Defesa. Bonner questionou Serra sobre a aliança entre o PSDB e o PTB, de Roberto Jefferson, envolvido no caso do mensalão.

O tucano rebateu afirmando que "os personagens principais do mensalão nem foram do PTB, foram do PT, mediante denúncia do Roberto Jefferson". E completou: "Jefferson conhece muito bem o meu programa, meu estilo de governar. O PTB está conosco nessa perspectiva".

Serra foi confrontado com o modelo de concessão dos pedágios, aplicado em sua gestão no governo paulista. Disse que o "governo federal fez um tipo de concessão que não está funcionando" e citou números que comprovariam a falta de investimento. "Foram R$ 45 bilhões do contribuinte para investir em estrada que não foram utilizados." Prometeu usar os recursos.

Serra defendeu o vice Índio da Costa (RJ) quando questionado sobre a pouca experiência dele. "Se pegar outros vices, do ponto de vista da experiência pública, cada um tem suas limitações. O meu vice, jovem, ficha limpa, preparado, com muita vontade e do Rio, é um vice adequado." Logo emendou dizendo que tem "muita saúde". "Ninguém está sendo vice achando que não vou concluir o mandato."

Serra rebateu críticas de ser centralizador e afirmou que é mais "cobrador". Destacou também a origem modesta, para chegar ao eleitor de mais baixa renda. "Meus pais eram de origem muito modesta. Devo a eles até onde cheguei. Devo a eles, devo à escola pública, e acabei virando professor universitário, sempre ligado às questões públicas", disse até ser interrompido por Bonner ao estourar o tempo. / COLABOROU CRISTINA PADIGLIONE


"Não há presidente que possa governar na garupa, ouvindo terceiros ou sendo monitorado por
Terceiros"

"O governo Lula fez coisas positivas, outras coisas deixou de fazer. A discussão não é o
Lula, é o que vem para a frente"

"Eu não sou centralizador. No trabalho, eu delego muito, eu sou mais um cobrador"

"Não tenho compromisso com nenhum erro. Não faço loteamento de cargos"

"Antonio Palocci, que foi ministro do Lula e hoje é o principal assessor da candidata do PT, nunca parou de elogiar o governo Fernando Henrique"

"Nunca o Brasil esteve com as estradas tão ruins. O governo federal fez um tipo de
concessão que não está funcionando"


Altos...

1. Manteve-se calmo e falou sempre com clareza e naturalidade, transmitindo imagem de simpatia

2. Abordou propostas concretas como investimentos em estradas e melhoria dos serviços de saúde

3. Evitou termos técnicos, siglas e números. Usou frases curtas e metáforas de fácil compreensão

...e Baixos

1. Não deixou claro como compatibilizar a melhoria das estradas com a tarifa de pedágio adequada

2. Teve dificuldade para explicar a aliança com o PTB, partido envolvido no escândalo do mensalão

3. Estourou o tempo no final e não conseguiu concluir a sua despedida aos telespectadores

Edição e comentários: Washington Luiz
Fonte: Jornal Estadão

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