Colômbia oferece 500 milhões por informações que permitam identificar terrorista
Agência Estado:
A Colômbia ofereceu ontem uma recompensa de 500 milhões de pesos (US$ 276 mil) por informações que permitam identificar e capturar os autores do atentado com um carro-bomba diante da sede da Rádio Caracol, na quinta-feira.
O presidente Juan Manuel Santos fez o anúncio durante uma cerimônia militar no Departamento de Cauca, uma das regiões mais atingidas pela violência da guerrilha e do narcotráfico. Santos assegurou que seu governo ainda não sabe quem foram os responsáveis pelo ataque nem quem era o alvo.
Analistas destacaram que a prudência do novo governo contrasta com o de Álvaro Uribe, que sempre acusava as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) pelos ataques, minutos ou horas depois de eles terem sido cometidos. Santos destacou que seu governo não descansará até ver a Colômbia "livre de terroristas" e reiterou as forças de segurança devem aumentar a luta contra a violência.
O atentado em Bogotá ocorreu após Santos afirmar em seu discurso de posse, no dia 7, que a ordem era agir contra as Farc, ao mesmo tempo indicando que estaria disposto a dialogar com a guerrilha. Também ocorreu depois que o presidente venezuelano, Hugo Chávez, se pronunciou contra as Farc após reatar laços com a Colômbia. Para analistas, o ataque poderia ter sido cometido por setores interessados em sabotar essas aproximações.
Em um indício de que essa estratégia teria dado certo, Santos declarou ontem que a possibilidade de diálogo com as Farc foi suspensa após o atentado. "O governo, quando considerar que as circunstâncias foram dadas -, e agora não foram dadas - abrirá a porta do diálogo", afirmou Santos na cidade de Popayán.
A Colômbia ofereceu ontem uma recompensa de 500 milhões de pesos (US$ 276 mil) por informações que permitam identificar e capturar os autores do atentado com um carro-bomba diante da sede da Rádio Caracol, na quinta-feira.
O presidente Juan Manuel Santos fez o anúncio durante uma cerimônia militar no Departamento de Cauca, uma das regiões mais atingidas pela violência da guerrilha e do narcotráfico. Santos assegurou que seu governo ainda não sabe quem foram os responsáveis pelo ataque nem quem era o alvo.
Analistas destacaram que a prudência do novo governo contrasta com o de Álvaro Uribe, que sempre acusava as Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) pelos ataques, minutos ou horas depois de eles terem sido cometidos. Santos destacou que seu governo não descansará até ver a Colômbia "livre de terroristas" e reiterou as forças de segurança devem aumentar a luta contra a violência.
O atentado em Bogotá ocorreu após Santos afirmar em seu discurso de posse, no dia 7, que a ordem era agir contra as Farc, ao mesmo tempo indicando que estaria disposto a dialogar com a guerrilha. Também ocorreu depois que o presidente venezuelano, Hugo Chávez, se pronunciou contra as Farc após reatar laços com a Colômbia. Para analistas, o ataque poderia ter sido cometido por setores interessados em sabotar essas aproximações.
Em um indício de que essa estratégia teria dado certo, Santos declarou ontem que a possibilidade de diálogo com as Farc foi suspensa após o atentado. "O governo, quando considerar que as circunstâncias foram dadas -, e agora não foram dadas - abrirá a porta do diálogo", afirmou Santos na cidade de Popayán.
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