Colômbia e Venezuela estão mais perto de um acordo de paz
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Agência Brasil - A negociação de um acordo de paz entre colombianos e venezuelanos pode ocorrer amanhã (10) em Bogotá, na Colômbia. Os presidentes Juan Manuel Santos, da Colômbia, e Hugo Chávez, da Venezuela, vão se reunir para conversar e buscar o fim do impasse que envolve os dois países há cerca de três semanas. As informações foram confirmadas ontem (8) à noite por diplomatas argentinos e colombianos.
Por cerca de três horas, os ministros das Relações Exteriores da Colômbia, María Ángela Holguín, e da Venezuela, Nicolás Maduro, além do secretário-geral da União das Nações Sul-Americanas (Unasul), Néstor Kirchner, trataram do tema em uma reunião em Bogotá. O objetivo é definir alternativas que encerrem o conflito e ponham um fim na tensão entre os países.
No último dia 22, o presidente Hugo Chávez anunciou o rompimento das relações com a Colômbia. Chávez reagiu a uma denúncia do governo do então presidente colombiano, Álvaro Uribe.
Em uma sessão da Organização dos Estados Americanos (OEA), o representante do governo colombiano denunciou que havia na Venezuela aproximadamente 1, 5 mil guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e do Exército de Libertação Nacional (ELN), ocupando 87 acampamentos. Na acusação, havia a insinuação de apoio de Chávez aos guerrilheiros.
Desde então, o assunto virou o principal tema dos presidentes sul-americanos que temiam o agravamento da crise. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi um dos primeiros a sair em busca de um acordo. Por telefone, apelou a Chávez para evitar a tensão e orientou assessores a conversar com Santos.
No último sábado (7), dia da cerimônia de posse de Santos, a crise envolvendo a Venezuela e a Colômbia predominou nas conversas políticas. Lula participou de várias reuniões e afirmou estar confiante na possibilidade de um acordo.
Edição:Washington Luiz
Por cerca de três horas, os ministros das Relações Exteriores da Colômbia, María Ángela Holguín, e da Venezuela, Nicolás Maduro, além do secretário-geral da União das Nações Sul-Americanas (Unasul), Néstor Kirchner, trataram do tema em uma reunião em Bogotá. O objetivo é definir alternativas que encerrem o conflito e ponham um fim na tensão entre os países.
No último dia 22, o presidente Hugo Chávez anunciou o rompimento das relações com a Colômbia. Chávez reagiu a uma denúncia do governo do então presidente colombiano, Álvaro Uribe.
Em uma sessão da Organização dos Estados Americanos (OEA), o representante do governo colombiano denunciou que havia na Venezuela aproximadamente 1, 5 mil guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc) e do Exército de Libertação Nacional (ELN), ocupando 87 acampamentos. Na acusação, havia a insinuação de apoio de Chávez aos guerrilheiros.
Desde então, o assunto virou o principal tema dos presidentes sul-americanos que temiam o agravamento da crise. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva foi um dos primeiros a sair em busca de um acordo. Por telefone, apelou a Chávez para evitar a tensão e orientou assessores a conversar com Santos.
No último sábado (7), dia da cerimônia de posse de Santos, a crise envolvendo a Venezuela e a Colômbia predominou nas conversas políticas. Lula participou de várias reuniões e afirmou estar confiante na possibilidade de um acordo.
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