Caso Elisa Samudio - Quatro testemunhas de acusação participam da audiência
Agência O Dia - Terminou, no início da noite desta quinta-feira, a audiência sobre o processo que apura a participação do goleiro e seu amigo no sequestro da ex-amante do atleta, Eliza Samudio, em outubro de 2009. Foram ouvidas quatro testemunhas de acusação, nesta quinta, entre elas uma amiga de Eliza, Milena Baroni Fontana, e a delegada que atendeu a ex-amante do goleiro, Maria Aparecida Mallet.
Bruno e Macarrão ficaram na sala de audiência durante o depoimento da delegada, mas as outras testemunhas exigiram que os réus saíssem do local. A amiga de Eliza alegou "motivo de foro íntimo" e o juiz acatou o pedido. Milena prestou depoimento por 40 minutos e falou sobre algumas declarações que Eliza fez sobre a agressão sofrida por Bruno e Macarrão. Segundo Milena, a ex-amante do goleiro teria dito que, além de ter sido agredida, os dois teriam jogado álcool sobre o seu corpo e a obrigado a tomar um comprimido, mas não sabia se este era abortivo ou não.
A amiga de Eliza foi a segunda testemunha de acusação a prestar depoimento nesta quinta-feira. A primeira foi a delegada da Delegacia da Mulher, Maria Aparecida Mallet. O goleiro e o amigo estavam algemados durante o depoimento de Mallet, mas o advogado Ércio Quaresma pediu para que os réus ficassem sem algemas. Segundo a delegada, os dois ficaram "tranquilos" durante todo o tempo em que ficaram na frente do juiz.
Ao todo serão ouvidas cinco testemunhas de acusação: a delegada Maria Aparecida Mallet, a estudante e amiga de Eliza, Milena Baroni Fontana e os funcionários do condomínio onde Bruno morava no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste, Leandro Freitas, Mateus Dantas e Mauro Oliveira.
No Rio, Bruno e Macarrão respondem pelo crimes de sequestro, cárcere privado e lesão corporal contra Eliza Samudio. Eles têm o direito de presenciar a audiência. As testemunhas listadas pelo advogado Ercio Quaresma, que defende o goleiro e o amigo, serão ouvidas em outra audiência, ainda sem data definida.
Eliza disse ter sido ameaçada por Bruno, segundo delegada
Em seu depoimento, Maria Aparecida Mallet disse que foi procurada por Eliza no dia 13 de outubro de 2009. Segundo a estudante, ela entrou em um carro onde o goleiro estava ao volante. Macarrão foi para o banco de trás e todos seguiram para o condomínio onde Bruno morava, na Zona Oeste. Chegando lá, ainda na garagem, os dois a obrigaram a tomar uma substância abortiva. A estudante, que está desaparecida desde o dia 4 de junho, estava na época grávida de cinco meses do filho que alegava ser de Bruno.
Ainda segundo a delegada, Eliza disse que desmaiou e, ao acordar, fingiu ter abortado para sair da casa do goleiro. Ao deixar o condomínio, ela teria seguido para a delegacia para prestar a queixa contra o goleiro e seu amigo.
Advogado de Bruno faz ataques a Eliza
Marcio Carvalho de Sá, um dos advogados do goleiro, fez ataques a Eliza Samudio durante passagem pelo Fórum de Jacarepaguá, na Zona Oeste, nesta quinta-feira.
Eliza Samudio está desaparecida desde o dia 4 de junho e na época estava grávida de cinco meses do filho que alegava ser de Bruno. Ela teria sido forçada a tomar substâncias abortivas na ocasião.
"Afirmo com todas as letras que ela (Eliza) não foi morta naquele dia em Minas Gerais. Mas pessoas como ela, que vendem o corpo e participam de orgias, é difícil dizer se ela não sofreu nada demais. A imagem dela diz por si só. Um dos atos que ela praticou está na Internet e eu mesmo recebi por e-mail", disse Marcio Carvalho.
O advogado afirmou também que provará para o juiz que o crime de sequestro não passa de uma mentira inventada por Eliza Samudio para levar algum tipo de vantagem sobre Bruno e as pessoas que o cercam.
"Vamos mostrar para o juiz que nada disso é verdade. Não houve crime de sequestro. Bruno e Macarrão estão sendo vítimas de uma armação de pessoas que querem aparecer. Como pode a pessoa que se diz sequestrada, ligar para o sequestrador e pedir para ir buscá-la, abrir a porta do carro por livre e espontenea vontade e entrar no condomónio sem sequer ser notada pelos funcionários?", disse.
Márcio afirmou que seus clientes não estão bem, pois estão presos injustamente e explicou que intimou Eliza para a audiência de defesa "porque ela foge dos padrões de ética e moral médios da sociedade".
O DIA noticia o caso com exclusividade
Eliza está desaparecida desde o dia 4 de junho, quando teria saído do Rio de Janeiro para Minas Gerais a convite de Bruno. No ano passado, a estudante paranaense já havia procurado a polícia para dizer que estava grávida do goleiro e que ele a teria agredido para que ela tomasse remédios abortivos para interromper a gravidez. Após o nascimento da criança, Eliza acionou a Justiça para provar a suposta paternidade de Bruno.
>> FOTOGALERIA: A cronologia do Caso Eliza Samudio foto a foto
No dia 24 de junho, a polícia recebeu denúncias anônimas dizendo que Eliza teria sido espancada por Bruno e dois amigos dele até a morte no sítio de propriedade do jogador, localizado em Esmeraldas, na Grande Belo Horizonte. Durante a investigação, testemunhas confirmaram à polícia que viram Eliza, o filho e Bruno na propriedade. Na noite do dia 25 de junho, a polícia foi ao local e recebeu a informação de que o bebê apontado como filho do atleta, de 4 meses, estaria lá. No dia seguinte, O DIA noticiou, com exclusividade, o caso. Com equipes de reportagem no local, O DIA ONLINE acompanhou a investigação da história, minuto a minuto, a partir do dia 26 de junho.
A atual mulher do goleiro, Dayanne Rodrigues do Carmo Souza, negou a presença da criança na propriedade. No entanto, durante o depoimento dos funcionários do sítio, um dos amigos de Bruno afirmou que ela havia entregado o menino na casa de uma adolescente no bairro Liberdade, em Ribeirão das Neves, onde foi encontrado. Por ter mentido à polícia, Dayanne Souza foi presa, mas logo conseguiu a liberdade. O goleiro e a mulher negam as acusações de que estariam envolvidos no desaparecimento de Eliza e alegam que ela abandonou a criança.
Na quarta-feira 7 de julho, a Justiça decretou prisão preventiva do goleiro Bruno, o amigo Macarrão, o ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos - conhecido como "Neném", "Bola" ou "Paulista", sua mulher Dayanne e mais quatro envolvidos no crime. A polícia apreendeu ainda um menor, de 17 anos, primo de Bruno, que teria participado da trama. No dia seguinte, 8 de julho, a mãe de Eliza Samudio ganhou a guarda provisório do bebê, agora com 5 meses. No dia seguinte, Bruno, Macarrão e Neném foram convocados a prestar depoimento mas se negaram. Segundo seus advogados, os acusados só falarão em juízo.
Fonte: Dia Online
Bruno e Macarrão ficaram na sala de audiência durante o depoimento da delegada, mas as outras testemunhas exigiram que os réus saíssem do local. A amiga de Eliza alegou "motivo de foro íntimo" e o juiz acatou o pedido. Milena prestou depoimento por 40 minutos e falou sobre algumas declarações que Eliza fez sobre a agressão sofrida por Bruno e Macarrão. Segundo Milena, a ex-amante do goleiro teria dito que, além de ter sido agredida, os dois teriam jogado álcool sobre o seu corpo e a obrigado a tomar um comprimido, mas não sabia se este era abortivo ou não.
A amiga de Eliza foi a segunda testemunha de acusação a prestar depoimento nesta quinta-feira. A primeira foi a delegada da Delegacia da Mulher, Maria Aparecida Mallet. O goleiro e o amigo estavam algemados durante o depoimento de Mallet, mas o advogado Ércio Quaresma pediu para que os réus ficassem sem algemas. Segundo a delegada, os dois ficaram "tranquilos" durante todo o tempo em que ficaram na frente do juiz.
Ao todo serão ouvidas cinco testemunhas de acusação: a delegada Maria Aparecida Mallet, a estudante e amiga de Eliza, Milena Baroni Fontana e os funcionários do condomínio onde Bruno morava no Recreio dos Bandeirantes, na Zona Oeste, Leandro Freitas, Mateus Dantas e Mauro Oliveira.
No Rio, Bruno e Macarrão respondem pelo crimes de sequestro, cárcere privado e lesão corporal contra Eliza Samudio. Eles têm o direito de presenciar a audiência. As testemunhas listadas pelo advogado Ercio Quaresma, que defende o goleiro e o amigo, serão ouvidas em outra audiência, ainda sem data definida.
Eliza disse ter sido ameaçada por Bruno, segundo delegada
Em seu depoimento, Maria Aparecida Mallet disse que foi procurada por Eliza no dia 13 de outubro de 2009. Segundo a estudante, ela entrou em um carro onde o goleiro estava ao volante. Macarrão foi para o banco de trás e todos seguiram para o condomínio onde Bruno morava, na Zona Oeste. Chegando lá, ainda na garagem, os dois a obrigaram a tomar uma substância abortiva. A estudante, que está desaparecida desde o dia 4 de junho, estava na época grávida de cinco meses do filho que alegava ser de Bruno.
Ainda segundo a delegada, Eliza disse que desmaiou e, ao acordar, fingiu ter abortado para sair da casa do goleiro. Ao deixar o condomínio, ela teria seguido para a delegacia para prestar a queixa contra o goleiro e seu amigo.
Advogado de Bruno faz ataques a Eliza
Marcio Carvalho de Sá, um dos advogados do goleiro, fez ataques a Eliza Samudio durante passagem pelo Fórum de Jacarepaguá, na Zona Oeste, nesta quinta-feira.
Eliza Samudio está desaparecida desde o dia 4 de junho e na época estava grávida de cinco meses do filho que alegava ser de Bruno. Ela teria sido forçada a tomar substâncias abortivas na ocasião.
"Afirmo com todas as letras que ela (Eliza) não foi morta naquele dia em Minas Gerais. Mas pessoas como ela, que vendem o corpo e participam de orgias, é difícil dizer se ela não sofreu nada demais. A imagem dela diz por si só. Um dos atos que ela praticou está na Internet e eu mesmo recebi por e-mail", disse Marcio Carvalho.
O advogado afirmou também que provará para o juiz que o crime de sequestro não passa de uma mentira inventada por Eliza Samudio para levar algum tipo de vantagem sobre Bruno e as pessoas que o cercam.
"Vamos mostrar para o juiz que nada disso é verdade. Não houve crime de sequestro. Bruno e Macarrão estão sendo vítimas de uma armação de pessoas que querem aparecer. Como pode a pessoa que se diz sequestrada, ligar para o sequestrador e pedir para ir buscá-la, abrir a porta do carro por livre e espontenea vontade e entrar no condomónio sem sequer ser notada pelos funcionários?", disse.
Márcio afirmou que seus clientes não estão bem, pois estão presos injustamente e explicou que intimou Eliza para a audiência de defesa "porque ela foge dos padrões de ética e moral médios da sociedade".
O DIA noticia o caso com exclusividade
Eliza está desaparecida desde o dia 4 de junho, quando teria saído do Rio de Janeiro para Minas Gerais a convite de Bruno. No ano passado, a estudante paranaense já havia procurado a polícia para dizer que estava grávida do goleiro e que ele a teria agredido para que ela tomasse remédios abortivos para interromper a gravidez. Após o nascimento da criança, Eliza acionou a Justiça para provar a suposta paternidade de Bruno.
>> FOTOGALERIA: A cronologia do Caso Eliza Samudio foto a foto
No dia 24 de junho, a polícia recebeu denúncias anônimas dizendo que Eliza teria sido espancada por Bruno e dois amigos dele até a morte no sítio de propriedade do jogador, localizado em Esmeraldas, na Grande Belo Horizonte. Durante a investigação, testemunhas confirmaram à polícia que viram Eliza, o filho e Bruno na propriedade. Na noite do dia 25 de junho, a polícia foi ao local e recebeu a informação de que o bebê apontado como filho do atleta, de 4 meses, estaria lá. No dia seguinte, O DIA noticiou, com exclusividade, o caso. Com equipes de reportagem no local, O DIA ONLINE acompanhou a investigação da história, minuto a minuto, a partir do dia 26 de junho.
A atual mulher do goleiro, Dayanne Rodrigues do Carmo Souza, negou a presença da criança na propriedade. No entanto, durante o depoimento dos funcionários do sítio, um dos amigos de Bruno afirmou que ela havia entregado o menino na casa de uma adolescente no bairro Liberdade, em Ribeirão das Neves, onde foi encontrado. Por ter mentido à polícia, Dayanne Souza foi presa, mas logo conseguiu a liberdade. O goleiro e a mulher negam as acusações de que estariam envolvidos no desaparecimento de Eliza e alegam que ela abandonou a criança.
Na quarta-feira 7 de julho, a Justiça decretou prisão preventiva do goleiro Bruno, o amigo Macarrão, o ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos - conhecido como "Neném", "Bola" ou "Paulista", sua mulher Dayanne e mais quatro envolvidos no crime. A polícia apreendeu ainda um menor, de 17 anos, primo de Bruno, que teria participado da trama. No dia seguinte, 8 de julho, a mãe de Eliza Samudio ganhou a guarda provisório do bebê, agora com 5 meses. No dia seguinte, Bruno, Macarrão e Neném foram convocados a prestar depoimento mas se negaram. Segundo seus advogados, os acusados só falarão em juízo.
Fonte: Dia Online
Acredito em justisa um ser humano pode ser o que for mais torturar...espancar ate a morte ai e longe demais um criminoso sera sempre um criminoso independente de nomes ou posisao social:vexame e essa delegada de uma DELEGACIA DE MULHERES nao ter nem dado um apoio a Elisa deveria ser afastada do cargo ao meu ponto de vista:Denuncia deve ser apurada nomesmo momento e ela deveria ter chamado eles na conversa nao fez porque ele tinha posisao:Um crime BRUTAL e seriamente arquitetado e MALDOSAMENTE REALIZADO:Eu acho que ninguem gostaria de sofrer nem um pouco o que ela sofreu:Faltou a ele a inteligencia e a vontade seguir uma carreira desportiva ele poderia muito bem com o dinheiro que tem dado a ela o que ela queria ate porque tem dinheiro o suficiente pra isso sustendado essa criansa e pronto sem problemas:mas como faltou um bom impresario para aconselhar ficou a merce de"AMIGOS" e da mente doente que possui.Mais como Deus ve tudo em silencio ele vai ver so o castigo que o SENHOR vai dar a ele..........
ResponderExcluirQue isso seja de lisao a todas as pessoas que gostam de envolvimentos emocionais com pessoas erradas.
Acredito muito que a justisa sera feita e gosto muito do Delegado de Minas Gerais ele e muito serio e ve as coisas como sao e tem que ser vistas sem querer tapar o sol com peneira como fazem os advogados de defesa que nao saben nem elaborar texto de defesa.
CANA NELES!!!!
Anônimo
ResponderExcluirSe vc acredita em "justisa" e acha que "criansa" e "lisao", se escreve com S então meu amigo(a)...vá estudar primeiro, porque nem Ç vc conhece, que dirá opinar neste suposto crime !!!