Serão Investidos 1,6 bilhão para duplicar o Porto do Rio de Janeiro até 2014
O Porto do Rio de Janeiro terá a sua capacidade duplicada para atender a demanda na movimentação de cargas e passageiros até 2014, durante a Copa do Mundo. Serão investidos R$ 1,6 bilhão nos próximos quatro anos. O presidente da Companhia Docas do Rio de Janeiro (CDRJ), Jorge Luiz de Mello, disse hoje (19) que as obras servirão para acompanhar o aumento das embarcações e a maior demanda de atracações no porto.
O porto também terá a sua capacidade ampliada para atender a demanda offshore das futuras explorações do Pré-sal.
“A maior parte das atividades portuárias é feita por terminais privados e a participação do Brasil na economia mundial pela atividade portuária ainda tem muito a crescer. Ainda não fazemos parte das rotas marítimas principais e os nossos portos participam apenas dos 9% de linhas alternativas. Depois das obras teremos no Rio a maior área contínua de porto da América Latina”, afirmou Mello.
Para melhorar a recepção do turismo de cruzeiros, também está prevista a construção de uma nova área de atracação para operar de seis a oito navios de passageiros simultaneamente. No ano passado, a movimentação no terminal foi de 500 mil turistas. A previsão é fechar a temporada 2010/2011 com 600 mil.
Mello disse que “a verba federal referente à modernização do terminal é de R$ 600 milhões, investimentos do PAC II e do PAC da Copa. Foram garantidos, até agora, R$ 122 milhões para a primeira fase que inclui a dragagem do canal. Essa etapa vai aprofundar zonas específicas da Baía [de Guanabara] de 12,6 metros para 15,5 metros, e já há a previsão de um crescimento de 20% a 30% da movimentação de navios após a dragagem”.
Em relação ao restante da verba, ainda não garantida, o presidente da CDRJ afirma que “hoje, 93% das mercadorias circulam em portos em todo o país. Assim, independentemente do candidato que assumir a partir do ano que vem, a atividade portuária tem que crescer. Isso é uma demanda da sociedade e não dos governos”.
Ainda de acordo com o presidente da CDRJ, além da verba do governo federal, a companhia contará com investimentos de R$ 1 bilhão da iniciativa privada, nos próximos quatro anos. Os recursos virão dos arrendatários do porto, que são as empresas que exploram os terminais de carga.
“Hoje, o Porto do Rio de Janeiro opera com 9 milhões de toneladas, com essas ampliações que estamos fazendo, nós prevemos operar em torno de 25 milhões de toneladas. O Porto de Santos – o maior do Brasil – opera com pouco menos de 100 milhões de toneladas”, compara Mello.
Agência Brasil
O porto também terá a sua capacidade ampliada para atender a demanda offshore das futuras explorações do Pré-sal.
“A maior parte das atividades portuárias é feita por terminais privados e a participação do Brasil na economia mundial pela atividade portuária ainda tem muito a crescer. Ainda não fazemos parte das rotas marítimas principais e os nossos portos participam apenas dos 9% de linhas alternativas. Depois das obras teremos no Rio a maior área contínua de porto da América Latina”, afirmou Mello.
Para melhorar a recepção do turismo de cruzeiros, também está prevista a construção de uma nova área de atracação para operar de seis a oito navios de passageiros simultaneamente. No ano passado, a movimentação no terminal foi de 500 mil turistas. A previsão é fechar a temporada 2010/2011 com 600 mil.
Mello disse que “a verba federal referente à modernização do terminal é de R$ 600 milhões, investimentos do PAC II e do PAC da Copa. Foram garantidos, até agora, R$ 122 milhões para a primeira fase que inclui a dragagem do canal. Essa etapa vai aprofundar zonas específicas da Baía [de Guanabara] de 12,6 metros para 15,5 metros, e já há a previsão de um crescimento de 20% a 30% da movimentação de navios após a dragagem”.
Em relação ao restante da verba, ainda não garantida, o presidente da CDRJ afirma que “hoje, 93% das mercadorias circulam em portos em todo o país. Assim, independentemente do candidato que assumir a partir do ano que vem, a atividade portuária tem que crescer. Isso é uma demanda da sociedade e não dos governos”.
Ainda de acordo com o presidente da CDRJ, além da verba do governo federal, a companhia contará com investimentos de R$ 1 bilhão da iniciativa privada, nos próximos quatro anos. Os recursos virão dos arrendatários do porto, que são as empresas que exploram os terminais de carga.
“Hoje, o Porto do Rio de Janeiro opera com 9 milhões de toneladas, com essas ampliações que estamos fazendo, nós prevemos operar em torno de 25 milhões de toneladas. O Porto de Santos – o maior do Brasil – opera com pouco menos de 100 milhões de toneladas”, compara Mello.
Agência Brasil
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