Morro da Formiga terá Unidade de Polícia Pacificadora
Morro da Formiga, na Tijuca, está na lista de comunidades do Rio que vão contar com a Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) . Esta é a nona unidade instalada em locais antes dominados pelo tráfico de drogas.
A capitã Alessandra Veruska Carvalhaes, 34 anos, dois filhos, vai comandar os 90 policiais militares (PMs) responsáveis pela segurança do local. Ela é a terceira oficial mulher a liderar uma Unidade de Polícia Pacificadora. As UPPs do Dona Marta e do Pavão-Pavãozinho/Cantagalo também são comandadas por mulheres.
A UPP do Formiga é a segunda na Tijuca, bairro localizado em um vale onde os morros são ocupados por dezenas de favelas historicamente tomadas por traficantes de drogas. A UPP do Borel foi a primeira do bairro, implantada no início de junho, e abrange os morros do Borel e de mais sete comunidades da região.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Rio, as UPPs, parte do novo modelo de segurança pública que busca a aproximação entre a população e a polícia, livraram mais de 140 mil pessoas que viviam oprimidas pela coação do tráfico e ameaçadas pelos conflitos entre os traficantes e a polícia. A meta do governo é instalar UPPs em todas as favelas do estado que estão hoje sob o domínio do tráfico armado e das milícias.
Agência Brasil
A capitã Alessandra Veruska Carvalhaes, 34 anos, dois filhos, vai comandar os 90 policiais militares (PMs) responsáveis pela segurança do local. Ela é a terceira oficial mulher a liderar uma Unidade de Polícia Pacificadora. As UPPs do Dona Marta e do Pavão-Pavãozinho/Cantagalo também são comandadas por mulheres.
A UPP do Formiga é a segunda na Tijuca, bairro localizado em um vale onde os morros são ocupados por dezenas de favelas historicamente tomadas por traficantes de drogas. A UPP do Borel foi a primeira do bairro, implantada no início de junho, e abrange os morros do Borel e de mais sete comunidades da região.
Segundo a Secretaria de Segurança Pública do Rio, as UPPs, parte do novo modelo de segurança pública que busca a aproximação entre a população e a polícia, livraram mais de 140 mil pessoas que viviam oprimidas pela coação do tráfico e ameaçadas pelos conflitos entre os traficantes e a polícia. A meta do governo é instalar UPPs em todas as favelas do estado que estão hoje sob o domínio do tráfico armado e das milícias.
Agência Brasil
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