Erradicação da dengue uma tarefa de todos
Por: Washington Luiz -
Ele é pequeno, mas tem causado um grande transtorno. Andei pesquisando e o número de suas vítimas é realmente assustador. Sabe-se que a cada ano ele adquire mais resistência e ganha mais força. Estamos falando do mosquito transmissor da dengue.
De acordo com a Organização Pan-americana de Saúde, a erradicação da dengue é uma tarefa impossível, entretanto pode ser até controlada com o desenvolvimento de uma vacina, mas isso ainda levaria pelo menos cinco anos.
Enquanto isso o número de casos de dengue tem crescido não só no Brasil, mas em todo o continente americano.
Mas a questão é: o que podemos fazer a curto prazo para vencer essa guerra. A maioria já sabe que não depende só das ações governamentais, embora seja um dever do estado garantir saúde a todos. É fato que a dengue só deixará de vitimar milhares de pessoas quando houver consciência coletiva e principalmente mudança de paradigmas. Hoje mesmo com tanta divulgação, na TV, no rádio, outdoors, sites, enfim os vários meios de comunicação que estão diretos ou indiretamente envolvidos nesse processo.
A população parece que ainda não despertou que se controlarmos a natalidade do portador do vírus, e nesse caso estamos falando do mosquito transmissor (Aedes Aegypti), um mosquitinho que se reproduz em águas paradas, principalmente as acumuladas em poças ou entulhos conseguiremos conter a proliferação da doença que tem evoluído por vários fatores, como problemas ecológicos e falta de infra-estrutura.
Este artigo é baseado em informações extraídas da Organização Pan-americana de Saúde (Opas) e Organização Mundial de Saúde (OMS) e tem o propósito de ser mais um informativo para despertar a conscientização que estamos numa “guerra” e supostamente nessa condição só há um vencedor. Onde quem vai ganhar é o mosquito ou o ser humano. Sem trégua ou empate.
Ele é pequeno, mas tem causado um grande transtorno. Andei pesquisando e o número de suas vítimas é realmente assustador. Sabe-se que a cada ano ele adquire mais resistência e ganha mais força. Estamos falando do mosquito transmissor da dengue.
De acordo com a Organização Pan-americana de Saúde, a erradicação da dengue é uma tarefa impossível, entretanto pode ser até controlada com o desenvolvimento de uma vacina, mas isso ainda levaria pelo menos cinco anos.
Enquanto isso o número de casos de dengue tem crescido não só no Brasil, mas em todo o continente americano.
Mas a questão é: o que podemos fazer a curto prazo para vencer essa guerra. A maioria já sabe que não depende só das ações governamentais, embora seja um dever do estado garantir saúde a todos. É fato que a dengue só deixará de vitimar milhares de pessoas quando houver consciência coletiva e principalmente mudança de paradigmas. Hoje mesmo com tanta divulgação, na TV, no rádio, outdoors, sites, enfim os vários meios de comunicação que estão diretos ou indiretamente envolvidos nesse processo.
A população parece que ainda não despertou que se controlarmos a natalidade do portador do vírus, e nesse caso estamos falando do mosquito transmissor (Aedes Aegypti), um mosquitinho que se reproduz em águas paradas, principalmente as acumuladas em poças ou entulhos conseguiremos conter a proliferação da doença que tem evoluído por vários fatores, como problemas ecológicos e falta de infra-estrutura.
Este artigo é baseado em informações extraídas da Organização Pan-americana de Saúde (Opas) e Organização Mundial de Saúde (OMS) e tem o propósito de ser mais um informativo para despertar a conscientização que estamos numa “guerra” e supostamente nessa condição só há um vencedor. Onde quem vai ganhar é o mosquito ou o ser humano. Sem trégua ou empate.
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