Remédio, confusão e agressão vira caso de polícia em Campos
Campos dos Goytacazes - Tudo começou na sessão da ultima terça-feira na Câmara de Campos. A vereadora Odisséia (PT) denunciava na tribuna a falta do medicamento omenprazol, no posto do Farol. Segundo a vereadora, na ocasião que visitou a UBS, não encontrou o medicamento.
O estopim aceso – Um cidadão que possuía o medicamento, no momento que a vereadora falava da carência do mesmo na rede estaria distribuindo o mesmo na Câmara, o que foi considerado uma afronta de acordo com a vereadora.
A confusão – O cidadão retorna a sessão e ouve novamente o assunto vir à tona. Quer defender o Governo e provar que é mentira da vereadora a falta do medicamento, pois segundo o jovem agora identificado pela vereadora - Maicon Rosa havia assumido que o citado remédio era dele. Nesse momento iniciou-se uma confusão rapidamente contida pela segurança que tentou proteger o rapaz, porém segundo o jovem nesse momento ele encontrou com alguns assessores e o próprio vereador Marcos Bacellar sendo agredido com tapas, pontapés. Ocorrência registrada na 134a Delegacia de Polícia como Lesão Corporal.
O militante concedeu entrevista ao jornal O Diário: “Ao explicar o fato, o próprio Maicon relatou que assistia à sessão na semana passada (terça-feira) quando ouviu a vereadora Odisséia dizer que era uma vergonha a prefeita Rosinha Garotinho deixar o medicamento Omeprazol faltar na farmácia municipal. “Eu disse que não era verdade, pois sofro de gastrite hemorrágica e faço uso diariamente do medicamento, que peguei na farmácia um dia antes da sessão. Ela achou um absurdo e disse que eu estava distribuindo o medicamento na Câmara. Nesse momento veio uma pessoa por traz de mim e apanhou a cartela do medicamento e entregou a vereadora. Hoje (ontem), quando eu assistia à sessão, o assunto retornou ao plenário e ao defender novamente o governo municipal eles me agrediram. Marcos Bacellar me chamou de ‘viado’ e me deu um soco no peito. Quando eu descia a escadaria, o filho dele me deu um soco no rosto e o segurança me deu uma coronhada na cabeça. Eu estou com um galo na cabeça”, relatou Maicon. – Informações do Jornal O Diário.
As imagens do circuito interno da Câmara ainda serão analisadas.
O estopim aceso – Um cidadão que possuía o medicamento, no momento que a vereadora falava da carência do mesmo na rede estaria distribuindo o mesmo na Câmara, o que foi considerado uma afronta de acordo com a vereadora.
A confusão – O cidadão retorna a sessão e ouve novamente o assunto vir à tona. Quer defender o Governo e provar que é mentira da vereadora a falta do medicamento, pois segundo o jovem agora identificado pela vereadora - Maicon Rosa havia assumido que o citado remédio era dele. Nesse momento iniciou-se uma confusão rapidamente contida pela segurança que tentou proteger o rapaz, porém segundo o jovem nesse momento ele encontrou com alguns assessores e o próprio vereador Marcos Bacellar sendo agredido com tapas, pontapés. Ocorrência registrada na 134a Delegacia de Polícia como Lesão Corporal.
O militante concedeu entrevista ao jornal O Diário: “Ao explicar o fato, o próprio Maicon relatou que assistia à sessão na semana passada (terça-feira) quando ouviu a vereadora Odisséia dizer que era uma vergonha a prefeita Rosinha Garotinho deixar o medicamento Omeprazol faltar na farmácia municipal. “Eu disse que não era verdade, pois sofro de gastrite hemorrágica e faço uso diariamente do medicamento, que peguei na farmácia um dia antes da sessão. Ela achou um absurdo e disse que eu estava distribuindo o medicamento na Câmara. Nesse momento veio uma pessoa por traz de mim e apanhou a cartela do medicamento e entregou a vereadora. Hoje (ontem), quando eu assistia à sessão, o assunto retornou ao plenário e ao defender novamente o governo municipal eles me agrediram. Marcos Bacellar me chamou de ‘viado’ e me deu um soco no peito. Quando eu descia a escadaria, o filho dele me deu um soco no rosto e o segurança me deu uma coronhada na cabeça. Eu estou com um galo na cabeça”, relatou Maicon. – Informações do Jornal O Diário.
As imagens do circuito interno da Câmara ainda serão analisadas.
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