PEC dos Jornalistas na visão do deputado federal Geraldo Pudim
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O blog recebeu da assessoria de imprensa do deputado federal Geraldo Pudim (PR-RJ) um artigo onde o deputado ressalta sua opinião sobre o jornalismo e a atuação do jornalista. Entendo que: a informação, manifestação e troca de idéias são de suma importância para um regime democrático perfeito. E quando assunto gira em torno do mérito da obrigatoriedade ou não do diploma de jornalista para exercício da profissão, surgem os paradoxos tão confrontados no campo jurídico, onde uns admitem a plena eficácia de sua exigência e outros concluindo pelo seu banimento do sistema jurídico, amparados pela Constituição regente. Talvez seja por isso, que países como: Estados Unidos, Japão e França, entre outros, não exigem o diploma específico e, no entanto, ao que se sabe, mantém cursos de jornalismo altamente qualificados e muito concorridos. Por: Washington Luiz - Com informações do Dr. Lourival José dos Santos, diretor jurídico da Associação Nacional dos Editores de Revistas.
Leia o artigo do deputado:
Um dos princípios norteadores da informação jornalística é, segundo o código de ética do setor, a imparcialidade. Salvo as exceções do jornalismo opinativo e dos editoriais, os veículos de informação devem se ater à informação pura e simples, sem deixar de verificar os fatos e atualizar os dados de forma a não incorrer em divulgações inverídicas e muitas vezes caluniosas.
Esse tipo de informação, e aqui me refiro às inverídicas, trazem danos pessoais e morais e muitas vezes irreversíveis. A menos que seja essa a intenção do autor, elas deveriam ser evitadas.
Atualmente, muitos jornalistas deixam-se levar pelo frisson de alguns momentos de glória gerados por um suposto furo de reportagem, mas se analisarmos com cuidado poderemos ver claramente que o tal furo muitas vezes é de seis meses, ou um ano, atrás. Matéria requentada para atender interesses pessoais e escusos.
Considero esse tipo de atitude um desserviço ao público que deixa de receber uma informação clara e imparcial, ou seja, recebe uma desinformação. É um desserviço às vitimas de matérias que lhes trazem danos. E, acima de tudo, é um desserviço à própria categoria profissional dos jornalistas, pois como diz a Palavra “os justos pagam pelos pecadores”.
Talvez aí repouse a explicação de porque o Supremo Tribunal Federal (STF) opinou pela “desnecessidade” de um diploma de curso superior para que se exerça o jornalismo. Vejam só: uma categoria em sua totalidade “julgada”, em nível nacional, por uma Corte Suprema, graças aos desmandos e descontroles de um grupo de maus profissionais. O entendimento da Corte naquele momento deve ter sido algo como “para fazer escândalo não é preciso diploma, basta uma língua ou uma caneta afiada”.
E o mais grave é que exatamente esses maus profissionais se arvoram ares de juízes e decidem quem merece e quem não merece a duvidosa honra de suas calúnias.
A dispensa da exigibilidade do diploma de jornalismo só veio agravar esse quadro, pois além dos caluniadores diplomados que conhecem o código de ética da profissão, temos que conviver com os adivinhadores.
Espero que dentro do Congresso Nacional consigamos reverter essa situação aprovando a PEC dos jornalistas.
Deputado Federal
Geraldo Pudim (PR/RJ)
Leia o artigo do deputado:
Um dos princípios norteadores da informação jornalística é, segundo o código de ética do setor, a imparcialidade. Salvo as exceções do jornalismo opinativo e dos editoriais, os veículos de informação devem se ater à informação pura e simples, sem deixar de verificar os fatos e atualizar os dados de forma a não incorrer em divulgações inverídicas e muitas vezes caluniosas.
Esse tipo de informação, e aqui me refiro às inverídicas, trazem danos pessoais e morais e muitas vezes irreversíveis. A menos que seja essa a intenção do autor, elas deveriam ser evitadas.
Atualmente, muitos jornalistas deixam-se levar pelo frisson de alguns momentos de glória gerados por um suposto furo de reportagem, mas se analisarmos com cuidado poderemos ver claramente que o tal furo muitas vezes é de seis meses, ou um ano, atrás. Matéria requentada para atender interesses pessoais e escusos.
Considero esse tipo de atitude um desserviço ao público que deixa de receber uma informação clara e imparcial, ou seja, recebe uma desinformação. É um desserviço às vitimas de matérias que lhes trazem danos. E, acima de tudo, é um desserviço à própria categoria profissional dos jornalistas, pois como diz a Palavra “os justos pagam pelos pecadores”.
Talvez aí repouse a explicação de porque o Supremo Tribunal Federal (STF) opinou pela “desnecessidade” de um diploma de curso superior para que se exerça o jornalismo. Vejam só: uma categoria em sua totalidade “julgada”, em nível nacional, por uma Corte Suprema, graças aos desmandos e descontroles de um grupo de maus profissionais. O entendimento da Corte naquele momento deve ter sido algo como “para fazer escândalo não é preciso diploma, basta uma língua ou uma caneta afiada”.
E o mais grave é que exatamente esses maus profissionais se arvoram ares de juízes e decidem quem merece e quem não merece a duvidosa honra de suas calúnias.
A dispensa da exigibilidade do diploma de jornalismo só veio agravar esse quadro, pois além dos caluniadores diplomados que conhecem o código de ética da profissão, temos que conviver com os adivinhadores.
Espero que dentro do Congresso Nacional consigamos reverter essa situação aprovando a PEC dos jornalistas.
Deputado Federal
Geraldo Pudim (PR/RJ)
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