Dilma diz: se há dossiê cade o papel que até hoje eu não vi.
As informações são da Agência Estado - A candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff, voltou a negar que um suposto dossiê com dados fiscais do vice-presidente do PSDB, Eduardo Jorge Caldas Pereira, tenha sido elaborado por integrantes do núcleo da sua campanha. "Acho que todos vocês sabem: se há dossiê, e até hoje não vi papel nenhum, não foi feito pela minha campanha. Foi produzido em outras circunstâncias", afirmou, durante participação no programa "Roda Viva", transmitido pela internet e que será exibido às 22h pela TV Cultura. "Há uma tendência a forçar essa interpretação", disse ela, em relação às acusações de que o suposto dossiê teria sido elaborado por membros de sua campanha.
De acordo com ela, a empresa Lanza, do jornalista Luiz Lanzetta, que deixou sua equipe, era responsável por contratar pessoas para trabalhar para sua campanha. "Era uma empresa contratada para contratar pessoas que a gente indicava e fornecia uma análise de mídia, estritamente isso", declarou. "Não somos responsáveis pelo que faz uma empresa. As empresas privadas têm autonomia plena", disse. "Ele (Lanzetta) é responsável pelo que ele faz. Nós não assumimos responsabilidade por algo feito por uma empresa, até porque nós não somos os únicos clientes."
Conselhos
Dilma disse também que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva apoiará seu governo como um ex-presidente e não vai interferir em suas decisões. "Eu vou querer que o presidente me ajude a aprovar reformas importantes, que ele me dê conselhos", disse. "Tenho clareza de que ele participará como ex-presidente."
A candidata reconheceu não ter experiência eleitoral, ao contrário de seu principal adversário, o tucano José Serra, mas ressaltou ter experiência governamental e administrativa. "Ninguém desconhece o fato de que eu tenho experiência governamental. Eu tenho bastante experiência administrativa", afirmou. "Eu não tenho experiência eleitoral, mas fico pensando se isso não é uma vantagem em um quadro em que existe tanto desgaste na política."
Em resposta às críticas de adversários que a chamam de "poste", Dilma respondeu: "Eu compreendo que alguns queiram dizer quer eu sou um poste, mas isso não me transforma num poste". "Acho que eu não pareço muito com um poste, não. Viu, Paulo Caruso, não me faça isso de me desenhar como um poste", brincou Dilma, referindo-se ao cartunista do "Roda Viva", Paulo Caruso.
Dilma disse acreditar ser possível, se eleita, governar ao lado do PSDB. "Se a oposição não for raivosa e de uma certa forma não quiser desestabilizar o governo, acho que podemos governar com eles, se eles quiserem", afirmou.
De acordo com ela, a empresa Lanza, do jornalista Luiz Lanzetta, que deixou sua equipe, era responsável por contratar pessoas para trabalhar para sua campanha. "Era uma empresa contratada para contratar pessoas que a gente indicava e fornecia uma análise de mídia, estritamente isso", declarou. "Não somos responsáveis pelo que faz uma empresa. As empresas privadas têm autonomia plena", disse. "Ele (Lanzetta) é responsável pelo que ele faz. Nós não assumimos responsabilidade por algo feito por uma empresa, até porque nós não somos os únicos clientes."
Conselhos
Dilma disse também que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva apoiará seu governo como um ex-presidente e não vai interferir em suas decisões. "Eu vou querer que o presidente me ajude a aprovar reformas importantes, que ele me dê conselhos", disse. "Tenho clareza de que ele participará como ex-presidente."
A candidata reconheceu não ter experiência eleitoral, ao contrário de seu principal adversário, o tucano José Serra, mas ressaltou ter experiência governamental e administrativa. "Ninguém desconhece o fato de que eu tenho experiência governamental. Eu tenho bastante experiência administrativa", afirmou. "Eu não tenho experiência eleitoral, mas fico pensando se isso não é uma vantagem em um quadro em que existe tanto desgaste na política."
Em resposta às críticas de adversários que a chamam de "poste", Dilma respondeu: "Eu compreendo que alguns queiram dizer quer eu sou um poste, mas isso não me transforma num poste". "Acho que eu não pareço muito com um poste, não. Viu, Paulo Caruso, não me faça isso de me desenhar como um poste", brincou Dilma, referindo-se ao cartunista do "Roda Viva", Paulo Caruso.
Dilma disse acreditar ser possível, se eleita, governar ao lado do PSDB. "Se a oposição não for raivosa e de uma certa forma não quiser desestabilizar o governo, acho que podemos governar com eles, se eles quiserem", afirmou.
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