"Cala boca Galvão" é recorde de acesso na internet
Parace que está faltando paciência para ouvir certos comentários do Galvão Bueno. Uma opinião da maioria que está fazendo a frase (Cala boca, Galvão!) ganhar destaque na internet sendo repetida milhões de vezes, numa corrente para a frente que levou Galvão às páginas do New York Times e do El País. Haaaja coração!
Enquanto o “cala boca galvao”, assim, sem til nem artigo, rodava o ciberespaço, os estran-geiros se perguntavam o que era isso. E as explicações foram mais hilariantes que a própria brincadeira no Twitter – assim, levaram a galhofa brasileira ao topo das listas de piadas globais da internet.
A explicação mais elaborada estava no vídeo Save Galvao birds, visto por mais de 700 mil pessoas no YouTube até a manhã da quinta-feira. Com imagens bem produzidas e narrada por um locutor inglês, a peça publicitária falsa explica que Galvão (galváo, na pronúncia inglesa) é um papagaio brasileiro, da Amazônia, ameaçado de extinção. O motivo: “Suas penas são arrancadas, vendidas em camelôs e usadas em fantasias de Carnaval; 300 mil pássaros são exterminados por ano”. Cada mensagem postada no Twitter geraria 1 cent para salvar o pássaro.
A ideia partiu do produtor de vídeo paulistano Fernando Motolese, de 27 anos, e fez bombar o “cala boca”. Além do vídeo, um cartaz do Instituto Galvão também circulou pela rede. E surgiu no Orkut uma comunidade pelo salvamento dos Galvõezinhos. “O Brasil mostrou sua força para o mundo inteiro”, diz Motolese.
A piada ganhou uma proporção tal que o próprio Galvão acabou aderindo à brincadeira no ar, durante o programa Central da Copa. Disse que Ayrton Senna já lhe dera o apelido de papagaio e devia estar rindo muito disso tudo lá no céu. “Eu estou com o papagaio e não abro. Estou na campanha a sério”, disse Galvão, sorridente.Nos bastidores, porém, a coisa não foi levada tão na esportiva assim. Quando a brincadeira começou a se espalhar, Galvão ficou irritado, o que é compreensível. Ele se recusou a dar entrevistas a jornais sobre o assunto, afirmando que queria “focar na Copa”. A campanha cresceu. No jogo de estreia do Brasil, uma faixa da torcida em que se lia “Cala Boca Galvão!” apareceu na transmissão da própria TV Globo, que reproduzia imagens geradas pela TV africana. A direção da emissora avaliou, então, que Galvão deveria entrar na brincadeira, com bom humor, como alguém que é apelidado pelos colegas e faz piada de si mesmo. Nem a plateia do programa Central da Copa acreditou quando o apresentador Tiago Leifert pediu um corinho de “Cala a boca, Galvão”.
Com informações da Gazetaweb
Enquanto o “cala boca galvao”, assim, sem til nem artigo, rodava o ciberespaço, os estran-geiros se perguntavam o que era isso. E as explicações foram mais hilariantes que a própria brincadeira no Twitter – assim, levaram a galhofa brasileira ao topo das listas de piadas globais da internet.
A explicação mais elaborada estava no vídeo Save Galvao birds, visto por mais de 700 mil pessoas no YouTube até a manhã da quinta-feira. Com imagens bem produzidas e narrada por um locutor inglês, a peça publicitária falsa explica que Galvão (galváo, na pronúncia inglesa) é um papagaio brasileiro, da Amazônia, ameaçado de extinção. O motivo: “Suas penas são arrancadas, vendidas em camelôs e usadas em fantasias de Carnaval; 300 mil pássaros são exterminados por ano”. Cada mensagem postada no Twitter geraria 1 cent para salvar o pássaro.
A ideia partiu do produtor de vídeo paulistano Fernando Motolese, de 27 anos, e fez bombar o “cala boca”. Além do vídeo, um cartaz do Instituto Galvão também circulou pela rede. E surgiu no Orkut uma comunidade pelo salvamento dos Galvõezinhos. “O Brasil mostrou sua força para o mundo inteiro”, diz Motolese.
A piada ganhou uma proporção tal que o próprio Galvão acabou aderindo à brincadeira no ar, durante o programa Central da Copa. Disse que Ayrton Senna já lhe dera o apelido de papagaio e devia estar rindo muito disso tudo lá no céu. “Eu estou com o papagaio e não abro. Estou na campanha a sério”, disse Galvão, sorridente.Nos bastidores, porém, a coisa não foi levada tão na esportiva assim. Quando a brincadeira começou a se espalhar, Galvão ficou irritado, o que é compreensível. Ele se recusou a dar entrevistas a jornais sobre o assunto, afirmando que queria “focar na Copa”. A campanha cresceu. No jogo de estreia do Brasil, uma faixa da torcida em que se lia “Cala Boca Galvão!” apareceu na transmissão da própria TV Globo, que reproduzia imagens geradas pela TV africana. A direção da emissora avaliou, então, que Galvão deveria entrar na brincadeira, com bom humor, como alguém que é apelidado pelos colegas e faz piada de si mesmo. Nem a plateia do programa Central da Copa acreditou quando o apresentador Tiago Leifert pediu um corinho de “Cala a boca, Galvão”.
Com informações da Gazetaweb
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