Vice-presidente José Alencar é internado para realizar bateria de exames
São Paulo - Vice-presidente da República, José Alencar, passou por uma série de exames na manhã desta sexta-feira, no hospital Sírio Libanês, nesta capital, onde foi internado no final da noite passada, após seus médicos detectaram uma queda na taxa de hemoglobina, proteína responsável pelo transporte de oxigênio no sangue. Alencar havia saído do Rio de Janeiro, onde participou do lançamento ao mar do navio Log-In Jacarandá, navio porta contêiner construído no Brasil, rumo a Brasília.
Pouco antes de deixar o evento, ele negou a intenção de participar do próximo governo, caso a pré-candidata do PT, Dilma Rousseff (PT), seja eleita, sem descartar, no entanto, a possibilidade de concorrer a um novo cargo eletivo.
– Não me cabe dizer isso. O que um presidente precisa é de pessoal mais jovem, preparado, com saúde, para estar em tempo integral. O Brasil precisa e exige muito – afirmou.
O vice-presidente, sem dar sinais de cansaço, lembrou que os efeitos da quimioterapia são muito desgastantes e, por isso, preferiu não concorrer às eleições em Minas Gerais. Ele espera, no entanto, que os pré-candidatos possam protagonizar uma campanha "sem baixarias", mas não deixou de consignar sua esperança quanto à vitória da candidata escolhida pelo presidente Lula.
– O povo brasileiro gostaria muito de assistir, presenciar, conviver com uma continuidade do trabalho que está sendo realizado pelo governo Lula. É incrível isso, mas é a verdade. Tanto aqui quanto nas relações internacionais – disse.
Tratamento
O vice-presidente vem lutando contra um câncer abdominal há mais de dez anos e, nos últimos três anos, ele já foi submetido a 15 cirurgias. Alencar retomou as sessões de quimioterapia no início de setembro do ano passado, após exames terem demonstrado que os tumores voltaram a crescer, o que o fez interromper o tratamento experimental a que se propôs nos Estados Unidos. Naquele mesmo mês, ficou internado por três dias após apresentar níveis baixos de hemoglobina, leucócitos e plaquetas. No mês seguinte, os médicos apontaram uma "redução substancial" dos tumores, lembrou o vice-presidente.
Correio do Brasil
Pouco antes de deixar o evento, ele negou a intenção de participar do próximo governo, caso a pré-candidata do PT, Dilma Rousseff (PT), seja eleita, sem descartar, no entanto, a possibilidade de concorrer a um novo cargo eletivo.
– Não me cabe dizer isso. O que um presidente precisa é de pessoal mais jovem, preparado, com saúde, para estar em tempo integral. O Brasil precisa e exige muito – afirmou.
O vice-presidente, sem dar sinais de cansaço, lembrou que os efeitos da quimioterapia são muito desgastantes e, por isso, preferiu não concorrer às eleições em Minas Gerais. Ele espera, no entanto, que os pré-candidatos possam protagonizar uma campanha "sem baixarias", mas não deixou de consignar sua esperança quanto à vitória da candidata escolhida pelo presidente Lula.
– O povo brasileiro gostaria muito de assistir, presenciar, conviver com uma continuidade do trabalho que está sendo realizado pelo governo Lula. É incrível isso, mas é a verdade. Tanto aqui quanto nas relações internacionais – disse.
Tratamento
O vice-presidente vem lutando contra um câncer abdominal há mais de dez anos e, nos últimos três anos, ele já foi submetido a 15 cirurgias. Alencar retomou as sessões de quimioterapia no início de setembro do ano passado, após exames terem demonstrado que os tumores voltaram a crescer, o que o fez interromper o tratamento experimental a que se propôs nos Estados Unidos. Naquele mesmo mês, ficou internado por três dias após apresentar níveis baixos de hemoglobina, leucócitos e plaquetas. No mês seguinte, os médicos apontaram uma "redução substancial" dos tumores, lembrou o vice-presidente.
Correio do Brasil
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