Programa Morar Feliz gera 190 empregos formais em Campos
De acordo com Centro de Informações e Dados de Campos (Cidac), os benefícios do Programa Morar Feliz vão além da moradia, com a construção das 5.100 mil casas previstas pela prefeitura nestes próximos anos. O Programa também é um marco impulsionador do crescimento do número de empregos formais na cidade no primeiro trimestre de 2010.
Foram criadas neste período 190 vagas, mesmo com a economia passando por problemas, com o atraso da safra agrícola, que impediu que o número de contratados fosse ainda maior.
Os números oficiais foram divulgados nesta sexta-feira (16), pelo gerente executivo do Centro de Informações e Dados de Campos (Cidac), o economista Ranulfo Vidigal, baseado no levantamento do Ministério do Trabalho, através do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Segundo Ranulfo, o atraso na safra gerou o desemprego de 595 pessoas, que já deveriam estar trabalhando neste seguimento. Além disso, o setor agropecuário também foi afetado, com um déficit de 63 empregos no cômputo geral. Outro setor prejudicado pelo atraso da safra foi o comércio, que demitiu 263 trabalhadores em função da queda do movimento neste período.
De positivo apareceu na pesquisa o setor de construção civil, que foi impulsionado pelo início da construção das casas para as famílias mais carentes da cidade e investiu na contratação de 760 pessoas. O setor de serviço, que também é forte em Campos e tem crescido ano a ano, foi responsável pela contratação de 387 trabalhadores.
Ele faz uma previsão otimista para o segundo trimestre deste ano. “O governo municipal fez o seu papel, gerando empregos, apesar de todos os problemas. A perspectiva para o próximo trimestre é das melhores, com a safra começando em abril, o que deve ser positivo para as indústrias, que devem começar a contratar” definiu Ranulfo, destacando ainda que essa medida deverá refletir no comércio, que passa a ter uma movimentação maior e com isso deve investir na contratação de pessoal.
Edição e comentários:Washington Luiz / Fonte: PMCG
Foram criadas neste período 190 vagas, mesmo com a economia passando por problemas, com o atraso da safra agrícola, que impediu que o número de contratados fosse ainda maior.
Os números oficiais foram divulgados nesta sexta-feira (16), pelo gerente executivo do Centro de Informações e Dados de Campos (Cidac), o economista Ranulfo Vidigal, baseado no levantamento do Ministério do Trabalho, através do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).
Segundo Ranulfo, o atraso na safra gerou o desemprego de 595 pessoas, que já deveriam estar trabalhando neste seguimento. Além disso, o setor agropecuário também foi afetado, com um déficit de 63 empregos no cômputo geral. Outro setor prejudicado pelo atraso da safra foi o comércio, que demitiu 263 trabalhadores em função da queda do movimento neste período.
De positivo apareceu na pesquisa o setor de construção civil, que foi impulsionado pelo início da construção das casas para as famílias mais carentes da cidade e investiu na contratação de 760 pessoas. O setor de serviço, que também é forte em Campos e tem crescido ano a ano, foi responsável pela contratação de 387 trabalhadores.
Ele faz uma previsão otimista para o segundo trimestre deste ano. “O governo municipal fez o seu papel, gerando empregos, apesar de todos os problemas. A perspectiva para o próximo trimestre é das melhores, com a safra começando em abril, o que deve ser positivo para as indústrias, que devem começar a contratar” definiu Ranulfo, destacando ainda que essa medida deverá refletir no comércio, que passa a ter uma movimentação maior e com isso deve investir na contratação de pessoal.
Edição e comentários:Washington Luiz / Fonte: PMCG
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