Pré Sal oportunidades e desafios
O presidente da Petrobras Distribuidora, José Lima de Andrade Neto, apresentou, ontem (26), palestra “Pré-sal, grande oportunidade e grande desafio” no Instituto Cultural da Aeronáutica (INCAER), no Centro do Rio de Janeiro. Lima apresentou a previsão de que o petróleo deve continuar sendo a principal fonte energética mundial nas próximas décadas e falou sobre o novo marco regulatório sob análise no Congresso Nacional.
Na avaliação do executivo, o Brasil está diante de uma oportunidade única para que o país seja um importante ator na geopolítica mundial. “Estar entre as maiores reservas de petróleo do mundo é particularmente importante. O Brasil deixa de ser importador de petróleo para ser exportador”, disse.
Lima demonstrou gráficos apontando que somente com os volumes descobertos nas áreas de Tupi, Iara, Guará e Parque das Baleias, que podem chegar aos 16 bilhões de barris de óleo equivalente, o país poderá dobrar suas reservas, hoje em 14,2 bilhões de barris. Foi apresentada a hipótese de que se novos campos não forem descobertos e a demanda se mantiver estável, em 2030 a produção mundial, que hoje está em torno de 85 milhões de barris por dia, cairia para 35 milhões, já que os campos de petróleo declinam sua produção.
“No entanto, o petróleo é um energético que vai continuar sendo demandado e tem um papel geopolítico importantíssimo no mundo. Precisa-se de novas ofertas para cobrir o ‘gap’ que vai se formar”, complementou.
O executivo falou ainda sobre as diferenças entre os modelos de partilha e concessão e os quatro projetos de lei que compõem o marco regulatório e estão sendo apreciados no Congresso Nacional (Partilha de produção, Pré-sal S.A., capitalização da Petrobras e cessão onerosa e o Fundo Social).
Agência Petrobras
Na avaliação do executivo, o Brasil está diante de uma oportunidade única para que o país seja um importante ator na geopolítica mundial. “Estar entre as maiores reservas de petróleo do mundo é particularmente importante. O Brasil deixa de ser importador de petróleo para ser exportador”, disse.
Lima demonstrou gráficos apontando que somente com os volumes descobertos nas áreas de Tupi, Iara, Guará e Parque das Baleias, que podem chegar aos 16 bilhões de barris de óleo equivalente, o país poderá dobrar suas reservas, hoje em 14,2 bilhões de barris. Foi apresentada a hipótese de que se novos campos não forem descobertos e a demanda se mantiver estável, em 2030 a produção mundial, que hoje está em torno de 85 milhões de barris por dia, cairia para 35 milhões, já que os campos de petróleo declinam sua produção.
“No entanto, o petróleo é um energético que vai continuar sendo demandado e tem um papel geopolítico importantíssimo no mundo. Precisa-se de novas ofertas para cobrir o ‘gap’ que vai se formar”, complementou.
O executivo falou ainda sobre as diferenças entre os modelos de partilha e concessão e os quatro projetos de lei que compõem o marco regulatório e estão sendo apreciados no Congresso Nacional (Partilha de produção, Pré-sal S.A., capitalização da Petrobras e cessão onerosa e o Fundo Social).
Agência Petrobras
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