Manisfestação a favor da maconha termina com marcha a luz de velas
Divulgação
"A passeata prosseguiu com os gritos de um, dois, três, quatro, cinco mil: tem que legalizar a maconha no Brasil".
Com uma caminhada à luz de velas, terminou a sexta edição da Marcha da Maconha no Rio de Janeiro, neste sábado (1º), na Orla de Ipanema, zona sul da capital carioca, por volta das 18h. A marcha começou às 15h30, na região do Jardim de Alá, em Ipanema, com 300 pessoas. De acordo com a estimativa da Polícia Militar, cerca de 1.500 acompanharam o evento.
No início, houve uma pequena confusão porque a Prefeitura do Rio tentou impedir a presença do carro de som na marcha, mas logo depois o problema foi resolvido. De acordo com um dos organizadores do evento, Ricardo Cinco, a passeata transcorreu de forma tranquila.
- Foi um sucesso total, sem problemas. Essa vigília no final é em homenagem às vítimas da violência urbana, causada pela proibição da maconha.
Para Cinco, a vigília é uma forma de homenagear as pessoas que morram vítimas da repressão policial ou confrontos entre bandidos e traficantes.
O ex-ministro do Meio ambiente, Carlos Minc, participou da sexta edição da marcha da maconha no Rio de Janeiro. A passeata prosseguiu com os gritos de "um, dois, três, quatro, cinco mil: tem que legalizar a maconha no Brasil".
Minc, que deixou o governo para concorrer ao cargo de deputado estadual do Rio, lamentou que os usuários da droga sejam vistos como criminosos.
- Não sou a favor do "liberou geral", mas a política repressiva contra as drogas é um fracasso. Várias pessoas que só usam a maconha acabam presas e criminalizadas.
Edição: Washington Luiz / Fonte:R7
Com uma caminhada à luz de velas, terminou a sexta edição da Marcha da Maconha no Rio de Janeiro, neste sábado (1º), na Orla de Ipanema, zona sul da capital carioca, por volta das 18h. A marcha começou às 15h30, na região do Jardim de Alá, em Ipanema, com 300 pessoas. De acordo com a estimativa da Polícia Militar, cerca de 1.500 acompanharam o evento.
No início, houve uma pequena confusão porque a Prefeitura do Rio tentou impedir a presença do carro de som na marcha, mas logo depois o problema foi resolvido. De acordo com um dos organizadores do evento, Ricardo Cinco, a passeata transcorreu de forma tranquila.
- Foi um sucesso total, sem problemas. Essa vigília no final é em homenagem às vítimas da violência urbana, causada pela proibição da maconha.
Para Cinco, a vigília é uma forma de homenagear as pessoas que morram vítimas da repressão policial ou confrontos entre bandidos e traficantes.
O ex-ministro do Meio ambiente, Carlos Minc, participou da sexta edição da marcha da maconha no Rio de Janeiro. A passeata prosseguiu com os gritos de "um, dois, três, quatro, cinco mil: tem que legalizar a maconha no Brasil".
Minc, que deixou o governo para concorrer ao cargo de deputado estadual do Rio, lamentou que os usuários da droga sejam vistos como criminosos.
- Não sou a favor do "liberou geral", mas a política repressiva contra as drogas é um fracasso. Várias pessoas que só usam a maconha acabam presas e criminalizadas.
Edição: Washington Luiz / Fonte:R7
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