Jiu Jitsu pode virar patrimônio imaterial no Rio de Janeiro
Divulgação -
A Assembleia Legislativa do Rio (Alerj) aprovou, em primeira discussão, ontem (13/05), o projeto de lei 2.941/10, que declara o Jiu Jitsu patrimônio imaterial do estado. A proposta é do deputado Edino Fonseca (PR) e garantirá que a arte marcial seja preservada. No projeto, ele lembra que, a luta foi trazida ao Brasil pelo mestre Mitsuyo Meada e passado a Carlos Gracie em 1916, que a transmitiu à família Gracie, estabelecida no Rio de Janeiro. “Ao se mostrarem capazes de derrotar adversários vinte e até trinta quilos mais pesados, os Gracie conquistaram notoriedade internacional e solidificaram o “Gracie Jiu-Jitsu”, que se diferencia da forma tradicional desse esporte devido ao aprimoramento da luta de chão e aos golpes de finalização”, diz o deputado.
A Unesco define como Patrimônio Cultural Imaterial "as práticas, representações, expressões, conhecimentos e técnicas - junto com os instrumentos, objetos, artefatos e lugares culturais que lhes são associados - que as comunidades, os grupos e, em alguns casos, os indivíduos reconhecem como parte integrante de seu patrimônio cultural." O Patrimônio Imaterial é transmitido de geração em geração e constantemente recriado pelas comunidades e grupos em função de seu ambiente, de sua interação com a natureza e de sua história, gerando um sentimento de identidade e continuidade, contribuindo assim para promover o respeito à diversidade cultural e à criatividade humana.
Texto de Fernanda Porto
Por: Pedro Motta Lima - Diretor-geral da Diretoria de Comunicação Social da Alerj
Edição: Washington Luiz
A Unesco define como Patrimônio Cultural Imaterial "as práticas, representações, expressões, conhecimentos e técnicas - junto com os instrumentos, objetos, artefatos e lugares culturais que lhes são associados - que as comunidades, os grupos e, em alguns casos, os indivíduos reconhecem como parte integrante de seu patrimônio cultural." O Patrimônio Imaterial é transmitido de geração em geração e constantemente recriado pelas comunidades e grupos em função de seu ambiente, de sua interação com a natureza e de sua história, gerando um sentimento de identidade e continuidade, contribuindo assim para promover o respeito à diversidade cultural e à criatividade humana.
Texto de Fernanda Porto
Por: Pedro Motta Lima - Diretor-geral da Diretoria de Comunicação Social da Alerj
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