Guerra contra o crack, União deve investir 410 milhões para combatê-lo
Ministério da Saúde estima que hoje o Brasil tenha mais de 600.000 usuários de crack.
Brasília - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou hoje (20) um decreto que institui o Plano Integrado para Enfrentamento do Crack e outras drogas. O governo federal vai investir R$ 410 milhões neste ano para implementar as ações do plano, que atuará em três frentes: prevenção, combate e tratamento.
Ente as ações anunciadas por Lula, durante o encerramento da Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, estão o treinamento de profissionais das áreas de saúde, educação e assistência social para atender os dependentes e a famílias e alertar sobre os riscos de uso da droga.
O presidente citou ainda a elaboração de estudos aprofundados sobre as consequências do uso do crack e o impacto econômico, além do mapeamento das rotas do tráfico. A intenção do governo é reforçar a fiscalização nas fronteiras, principalmente com o Peru, a Bolívia e Colômbia, para impedir que a droga entre no país.
Lula também pediu o comprometimento dos prefeitos no enfrentamento ao crack. Ele lembrou que a droga saiu dos centros urbanos e já se espalhou pelo pequenos municípios.
“Sabemos que não é uma droga de rico, é mais para pobre, e sabemos que ela está sendo utilizada nas pequenas cidades. É uma droga mais barata e está tendo um efeito devastador. Vamos tentar encontrar um jeito de jogar muito duro para combater o crack em parceria com os prefeitos. Queremos a participação das igrejas, dos sindicatos”, disse Lula, durante o anúncio.
O plano foi elabora em reuniões com a participação de diversos ministérios, como os da Saúde, de Educação e da Justiça, e do Gabinete de Segurança Institucional. Ele será detalhado em entrevista coletiva na tarde de hoje.
Brasília - O presidente Luiz Inácio Lula da Silva assinou hoje (20) um decreto que institui o Plano Integrado para Enfrentamento do Crack e outras drogas. O governo federal vai investir R$ 410 milhões neste ano para implementar as ações do plano, que atuará em três frentes: prevenção, combate e tratamento.
Ente as ações anunciadas por Lula, durante o encerramento da Marcha a Brasília em Defesa dos Municípios, estão o treinamento de profissionais das áreas de saúde, educação e assistência social para atender os dependentes e a famílias e alertar sobre os riscos de uso da droga.
O presidente citou ainda a elaboração de estudos aprofundados sobre as consequências do uso do crack e o impacto econômico, além do mapeamento das rotas do tráfico. A intenção do governo é reforçar a fiscalização nas fronteiras, principalmente com o Peru, a Bolívia e Colômbia, para impedir que a droga entre no país.
Lula também pediu o comprometimento dos prefeitos no enfrentamento ao crack. Ele lembrou que a droga saiu dos centros urbanos e já se espalhou pelo pequenos municípios.
“Sabemos que não é uma droga de rico, é mais para pobre, e sabemos que ela está sendo utilizada nas pequenas cidades. É uma droga mais barata e está tendo um efeito devastador. Vamos tentar encontrar um jeito de jogar muito duro para combater o crack em parceria com os prefeitos. Queremos a participação das igrejas, dos sindicatos”, disse Lula, durante o anúncio.
O plano foi elabora em reuniões com a participação de diversos ministérios, como os da Saúde, de Educação e da Justiça, e do Gabinete de Segurança Institucional. Ele será detalhado em entrevista coletiva na tarde de hoje.
Agência Brasil
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