Brasil: Mais de 1 milhão de abortos por ano, mostra estudo.
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Estudo realizado por Ipas Brasil e o Instituto de Medicina Social da Universidade Estadual do Rio de Janeiro, com apoio do Ministério da Saúde, mostra que o número de abortos realizados no Brasil passa de 1 milhão por ano. Mais de 220 mil deles têm como consequência, entre várias complicações, infecções graves e perfurações no útero.
A elaboração do dossiê insere-se no trabalho coordenado por Ipas Brasil, em parceria com o Grupo Curumim, em vários estados brasileiros, com o objetivo de gerar debates sobre a realidade do abortamento inseguro e o impacto da ilegalidade na saúde e vida das mulheres e nos serviços de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS).
Segundo o relatório as principais causas de mortes maternas obstétricas diretas no Brasil, são: hipertensão arterial, as hemorragias e o aborto. Todas essas causas são consideradas evitáveis. Mulheres que tiveram complicações por aborto estão entre as pacientes mais negligenciadas quanto aos cuidados de promoção da saúde reprodutiva e não são encaminhadas a serviços e profissionais capacitados; o aborto realizado em condições de risco freqüentemente é acompanhado de complicações severas, agravadas pelo desconhecimento desses sinais pela maioria das mulheres e da demora em procurar os serviços de saúde, que, na sua maioria, não está capacitado para esse tipo de atendimento.
De acordo com o Relatório do Comitê de Mortalidade Materna de 2009.Nesse período ocorreram mais de 800 mil abortos induzidos no estado do Rio de Janeiro, sendo que 3 em cada 4 deles foram realizados em mulheres de 15 a 29 anos. Época em que o estado somou 15.868 internações motivadas por aborto inseguro.
Edição:Washington Luiz / Fonte:BrPress
A elaboração do dossiê insere-se no trabalho coordenado por Ipas Brasil, em parceria com o Grupo Curumim, em vários estados brasileiros, com o objetivo de gerar debates sobre a realidade do abortamento inseguro e o impacto da ilegalidade na saúde e vida das mulheres e nos serviços de saúde do Sistema Único de Saúde (SUS).
Segundo o relatório as principais causas de mortes maternas obstétricas diretas no Brasil, são: hipertensão arterial, as hemorragias e o aborto. Todas essas causas são consideradas evitáveis. Mulheres que tiveram complicações por aborto estão entre as pacientes mais negligenciadas quanto aos cuidados de promoção da saúde reprodutiva e não são encaminhadas a serviços e profissionais capacitados; o aborto realizado em condições de risco freqüentemente é acompanhado de complicações severas, agravadas pelo desconhecimento desses sinais pela maioria das mulheres e da demora em procurar os serviços de saúde, que, na sua maioria, não está capacitado para esse tipo de atendimento.
De acordo com o Relatório do Comitê de Mortalidade Materna de 2009.Nesse período ocorreram mais de 800 mil abortos induzidos no estado do Rio de Janeiro, sendo que 3 em cada 4 deles foram realizados em mulheres de 15 a 29 anos. Época em que o estado somou 15.868 internações motivadas por aborto inseguro.
Edição:Washington Luiz / Fonte:BrPress
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