Vaticano divulga na internet guia orientando as vitimas de crime de pedofilia cometido por padres católicos
RELIGIÃO-VATICANO
Edição:Momento Verdadeiro
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“A diocese local deve investigar cada denúncia de abuso sexual cometida por um padre contra o menor. Se a alegação se revelar verdadeira, o caso é enviado à Congregação para a Doutrina e a Fé”, a antiga Inquisição, com sede em Roma, acrescenta o documento de uma página e meia, publicado no site do Vaticano.
Na continuidade da crise de imagem causada pelas denúncias de pedofilia e omissão na Igreja Católica, o Vaticano divulgou nesta segunda-feira uma espécie de manual de conduta sobre como seus integrantes, entre sacerdotes e autoridades, devem lidar com casos de abusos sexuais.
O guia diz que os bispos têm o dever de investigar toda denúncia de pedofilia em que o acusado seja um clérigo e repassar tudo o que apurou para a Congregação para a Doutrina da Fé (espécie de Casa Civil da Santa Sé), além de seguir as leis civis do país onde os crimes ocorreram, com denúncias às autoridades civis. O documento também diz que a autoridade eclesiástica deve "salvaguardar" a diocese envolvida no caso e afastar imediatamente qualquer padre que confesse ter cometido abusos sexuais, a fim de que ele possa "viver uma vida de oração e penitência".
Desde o mês passado, integrantes do primeiro escalão da Igreja Apostólica Romana, incluindo o próprio Papa Bento XVI (no tempo em que era o cardeal Joseph Ratzinger), foram acusados de atrapalhar as investigações sobre padres e bispos acusados de agressões sexuais, realizando apenas trocas de paróquias.
Edição: Washington Luiz – Fonte: SRZD
Na continuidade da crise de imagem causada pelas denúncias de pedofilia e omissão na Igreja Católica, o Vaticano divulgou nesta segunda-feira uma espécie de manual de conduta sobre como seus integrantes, entre sacerdotes e autoridades, devem lidar com casos de abusos sexuais.
O guia diz que os bispos têm o dever de investigar toda denúncia de pedofilia em que o acusado seja um clérigo e repassar tudo o que apurou para a Congregação para a Doutrina da Fé (espécie de Casa Civil da Santa Sé), além de seguir as leis civis do país onde os crimes ocorreram, com denúncias às autoridades civis. O documento também diz que a autoridade eclesiástica deve "salvaguardar" a diocese envolvida no caso e afastar imediatamente qualquer padre que confesse ter cometido abusos sexuais, a fim de que ele possa "viver uma vida de oração e penitência".
Desde o mês passado, integrantes do primeiro escalão da Igreja Apostólica Romana, incluindo o próprio Papa Bento XVI (no tempo em que era o cardeal Joseph Ratzinger), foram acusados de atrapalhar as investigações sobre padres e bispos acusados de agressões sexuais, realizando apenas trocas de paróquias.
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