Rio: Incêndio destruiu cerca de 540 lojas no camelódromo da Central do Brasil
RIO DE JANEIRO
Foto: Alvinho Duarte
Foto: Alvinho Duarte
Um incêndio, que segundo testemunhas teria começado após a explosão de um botijão de gás de uma padaria, destruiu nesta segunda-feira as 540 lojas do camelódromo da Central do Brasil. Para controlar as chamas, mais de 200 homens do Corpo de Bombeiros, Polícia Militar, Guarda Municipal e da Defesa Civil seguiram para o local.
Apesar do volume das labaredas, os bombeiros informaram que ninguém ficou ferido. Populares chegaram a levantar a hipótese de o fogo ter sido provocado por traficantes inconformados com a chegada da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) ao Morro da Providência, localizado atrás do camelódromo. Porém, a polícia negou a informação. Perícia preliminar apontou que as chamas começaram após a explosão de um bujão em uma padaria em frente ao Terminal Rodoviário Américo Fontenelle.
As chamas alastraram-se rapidamente pelas lojas. Aflitos por perderem tudo, comerciantes acusaram os bombeiros do Quartel Central, a três quilômetros do camelódromo, de terem demorado uma hora para chegar ao local. O pior aconteceu depois, quando os bombeiros ficaram sem água. Dois hidrantes próximos à área do incêndio não funcionavam. Foi necessário recorrer a um caminhão-tanque com capacidade para 200 mil litros.
– Os bombeiros demoraram uma hora para chegar e ainda ficaram sem água. Por isso, o fogo destruiu tudo – reclamou Pablo Rodrigues, ex-presidente da Associação do Comércio Alternativo da Central do Brasil.
O impacto das chamas atraiu centena de curiosos, o que aumentou o medo de saques às mercadorias. Enquanto policiais do Batalhão de Choque e do 5º BPM (Praça da Harmonia), com a ajuda da Guarda Municipal, lutavam para isolar os acessos às entradas do camelódromo, comerciantes desesperados tentavam resgatar algum produto.
Edição: Washington Luiz / Fonte:JB
Apesar do volume das labaredas, os bombeiros informaram que ninguém ficou ferido. Populares chegaram a levantar a hipótese de o fogo ter sido provocado por traficantes inconformados com a chegada da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) ao Morro da Providência, localizado atrás do camelódromo. Porém, a polícia negou a informação. Perícia preliminar apontou que as chamas começaram após a explosão de um bujão em uma padaria em frente ao Terminal Rodoviário Américo Fontenelle.
As chamas alastraram-se rapidamente pelas lojas. Aflitos por perderem tudo, comerciantes acusaram os bombeiros do Quartel Central, a três quilômetros do camelódromo, de terem demorado uma hora para chegar ao local. O pior aconteceu depois, quando os bombeiros ficaram sem água. Dois hidrantes próximos à área do incêndio não funcionavam. Foi necessário recorrer a um caminhão-tanque com capacidade para 200 mil litros.
– Os bombeiros demoraram uma hora para chegar e ainda ficaram sem água. Por isso, o fogo destruiu tudo – reclamou Pablo Rodrigues, ex-presidente da Associação do Comércio Alternativo da Central do Brasil.
O impacto das chamas atraiu centena de curiosos, o que aumentou o medo de saques às mercadorias. Enquanto policiais do Batalhão de Choque e do 5º BPM (Praça da Harmonia), com a ajuda da Guarda Municipal, lutavam para isolar os acessos às entradas do camelódromo, comerciantes desesperados tentavam resgatar algum produto.
Edição: Washington Luiz / Fonte:JB
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