O Dia Mundial da Saúde é marcado por luta para igualdade
Divulgação
Nesta quarta-feira (7/4) comemora-se o Dia Mundial da Saúde. A Organização Mundial da Saúde (OMS) com foco na urbanização, incentivando esforços para que as cidades se tornem ambientes mais saudáveis. A estimativa é de que nos próximos 30 anos praticamente todo o crescimento populacional do planeta ocorra em áreas urbanas.
Os desafios relacionados ao tema incluem o acesso à água tratada, o tabagismo, o uso abusivo de álcool, o sedentarismo e os riscos associados a surtos de doenças.
A OMS alerta que as pessoas pobres que vivem em áreas urbanas sofrem de forma desproporcional de um amplo número de problemas de saúde, por estarem mais expostas a altos índices de violência, doenças crônicas e doenças infecciosas como a tuberculose e a aids.
Os fatores sociais considerados determinantes no cenário da urbanização, de acordo com o órgão, não se restringem apenas ao ramo da saúde, mas também envolvem infraestrutura, governança local, distribuição de renda e oportunidades em educação.
O planejamento urbano, segundo a OMS, é capaz de promover comportamentos saudáveis por meio de investimentos no transporte ativo (bicicletas e outros veículos não motorizados), na prática de atividade física, no controle do tabaco, na segurança alimentar e no saneamento básico.
“Tais medidas não requerem, necessariamente, fundos adicionais, mas o compromisso de redirecionar os investimentos para intervenções prioritárias”, concluiu o órgão.
A expectativa da campanha Mil Cidades, Mil Vidas é de que, até domingo (11), sejam inaugurados espaços de saúde por meio de atividades em parques, mutirões de limpeza e fechamento parcial de avenidas para veículos motorizados.
A OMS planeja recolher ainda mil histórias dos chamados “campeões de saúde pública” – pessoas que, de alguma forma, tiveram impacto significativo na saúde das cidades onde vivem. Os vídeos podem ser postados no site www.youtube.com/whd2010.
Edição: Washington Luiz – Fonte:ABr.
Os desafios relacionados ao tema incluem o acesso à água tratada, o tabagismo, o uso abusivo de álcool, o sedentarismo e os riscos associados a surtos de doenças.
A OMS alerta que as pessoas pobres que vivem em áreas urbanas sofrem de forma desproporcional de um amplo número de problemas de saúde, por estarem mais expostas a altos índices de violência, doenças crônicas e doenças infecciosas como a tuberculose e a aids.
Os fatores sociais considerados determinantes no cenário da urbanização, de acordo com o órgão, não se restringem apenas ao ramo da saúde, mas também envolvem infraestrutura, governança local, distribuição de renda e oportunidades em educação.
O planejamento urbano, segundo a OMS, é capaz de promover comportamentos saudáveis por meio de investimentos no transporte ativo (bicicletas e outros veículos não motorizados), na prática de atividade física, no controle do tabaco, na segurança alimentar e no saneamento básico.
“Tais medidas não requerem, necessariamente, fundos adicionais, mas o compromisso de redirecionar os investimentos para intervenções prioritárias”, concluiu o órgão.
A expectativa da campanha Mil Cidades, Mil Vidas é de que, até domingo (11), sejam inaugurados espaços de saúde por meio de atividades em parques, mutirões de limpeza e fechamento parcial de avenidas para veículos motorizados.
A OMS planeja recolher ainda mil histórias dos chamados “campeões de saúde pública” – pessoas que, de alguma forma, tiveram impacto significativo na saúde das cidades onde vivem. Os vídeos podem ser postados no site www.youtube.com/whd2010.
Edição: Washington Luiz – Fonte:ABr.
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