Material de Construção manterá desconto do IPI por mais 6 meses.
ECONOMIA
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Beneficiados pela redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), os materiais de construção continuarão a ter desconto no imposto por mais seis meses. A prorrogação do desconto foi anunciado ontem pelo ministro da Fazenga, Guido Mantega. A Receita Federal ainda não divulgou a estimativa de impacto do tributo reduzido sobre os cofres públicos. A renúncia fiscal, no entanto, deve ficar em torno de R$ 686 milhões, que o governo deixará de arrecadar nos seis primeiros meses do ano por causa do benefício.
Mantega fez o anúncio no Rio de Janeiro, onde participa de um evento com representantes da indústria naval. De acordo com o Ministério da Fazenda, o aumento da demanda com a perspectiva de fim do incentivo fiscal acarretava o risco de pressionar para cima os preços do setor. Além disso, os materiais de construção, na avaliação do ministério, podem ser considerados mais bens de capital (usados na produção) do que de consumo.
Desde abril do ano passado, os materiais de construção estão com IPI reduzido. Para a maioria dos produtos, a alíquota foi zerada. A medida foi tomada como ação de estímulo à produção em meio à crise econômica. O benefício havia sido prorrogado diversas vezes e acabaria em 30 de junho.
Em entrevista à Agência Brasil e à TV Brasil no final do ano passado, Mantega havia prometido não prorrogar a desoneração para bens de consumo. Para os investimentos, no entanto, ele disse que os benefícios poderiam ser estendidos.
Apesar da declaração, o governo decidiu tornar permanente a desoneração de IPI para os móveis e painéis de madeira, porque considera o setor intensivo em mão de obra e voltado para o mercado externo, ainda afetado pela crise econômica mundial. Desde novembro do ano passado, esses produtos estavam com a alíquota reduzida pela metade.
Agência Brasil
Mantega fez o anúncio no Rio de Janeiro, onde participa de um evento com representantes da indústria naval. De acordo com o Ministério da Fazenda, o aumento da demanda com a perspectiva de fim do incentivo fiscal acarretava o risco de pressionar para cima os preços do setor. Além disso, os materiais de construção, na avaliação do ministério, podem ser considerados mais bens de capital (usados na produção) do que de consumo.
Desde abril do ano passado, os materiais de construção estão com IPI reduzido. Para a maioria dos produtos, a alíquota foi zerada. A medida foi tomada como ação de estímulo à produção em meio à crise econômica. O benefício havia sido prorrogado diversas vezes e acabaria em 30 de junho.
Em entrevista à Agência Brasil e à TV Brasil no final do ano passado, Mantega havia prometido não prorrogar a desoneração para bens de consumo. Para os investimentos, no entanto, ele disse que os benefícios poderiam ser estendidos.
Apesar da declaração, o governo decidiu tornar permanente a desoneração de IPI para os móveis e painéis de madeira, porque considera o setor intensivo em mão de obra e voltado para o mercado externo, ainda afetado pela crise econômica mundial. Desde novembro do ano passado, esses produtos estavam com a alíquota reduzida pela metade.
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