Dilma diz que apoio de Garotinho é uma parceria bem sucedida
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A ex-ministra da casa civil, Dilma Rousseff que é pré-candidata petista à Presidência da República destacou hoje em seu primeiro compromisso público que tem muito joio no meio do trigo, foi dura ao chamar a oposição de “forças do atraso”.
Na estreia de pré-campanha, em cerimônia em que recebeu o apoio formal do PR, .Dilma defendeu a continuidade do governo Lula, representada por sua candidatura, e fez também citações à parceria bem sucedida com os ex-governadores do Rio Anthony Garotinho (PR) e Rosinha Garotinho (PMDB).
No discurso na solenidade de posse do novo presidente do PR, Alfredo Nascimento, Dilma voltou a criticar o governo tucano. Ela disse que não se pode permitir a volta de "décadas de atraso e estagnação" e que o povo brasileiro "está esperto" e já identificou que há uma tentativa da oposição de dizer que vai continuar o que tem de bom no governo Lula.
- Tem falsos cordeiros dizendo que vão continuar tudo que está bom. São falsos cordeiros (...) um dia falam que vão continuar, mas no dia seguinte mostram a patinha de lobo e dizem que vão acabar com tudo, com o PAC (Plano de Aceleração do Crescimento), com a política econômica. Dizem que vão continuar com o governo Lula, mas como, se passaram sete anos criticando? Eles são anti-Lula - alertou a ministra.
Na mensagem, ela acusou os antecessores de quebrar o país.
- Aqueles que venderam o nosso patrimônio, que quebraram o país, não serão capazes de levar isso à frente.
Ela ainda cobrou um debate de alto nível na campanha, que tem como principal adversário o ex-governador José Serra (PSDB).
- Nós não podemos aceitar a discussão baixa, a crítica baixa, o desrespeito e a pessoalização. O debate que nós queremos é o de projetos, porque nós temos projetos e propostas - afirmou.
Em seguida, na entrevista à imprensa, Dilma, que deixou a Casa Civil na quarta-feira para se dedicar à campanha eleitoral, afirmou que poderá participar de lançamentos de obras federais e de inaugurações públicas, mas adiantou que essas atividades não vão dominar sua agenda.
- Eu não estou proibida de, como cidadã, comparecer a uma inauguração. Não posso falar, não posso me manifestar. Mas nada me impede até junho de fazer isso. Agora, não é essa a linha fundamental de campanha que a gente pretende exercer. Se você me perguntar: você nunca irá? Não vou responder que nunca irei. Eu posso ir, mas não vai ser na minha agenda, não vai dominar a participação, inauguração de obra.
Depois, Dilma se reuniu a portas fechadas com Garotinho, com o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel, coordenador de sua campanha, com o presidente do PT, José Eduardo Dutra, e com Alfredo Nascimento.
Edição: Washington Luiz - Fonte : Reuters
Na estreia de pré-campanha, em cerimônia em que recebeu o apoio formal do PR, .Dilma defendeu a continuidade do governo Lula, representada por sua candidatura, e fez também citações à parceria bem sucedida com os ex-governadores do Rio Anthony Garotinho (PR) e Rosinha Garotinho (PMDB).
No discurso na solenidade de posse do novo presidente do PR, Alfredo Nascimento, Dilma voltou a criticar o governo tucano. Ela disse que não se pode permitir a volta de "décadas de atraso e estagnação" e que o povo brasileiro "está esperto" e já identificou que há uma tentativa da oposição de dizer que vai continuar o que tem de bom no governo Lula.
- Tem falsos cordeiros dizendo que vão continuar tudo que está bom. São falsos cordeiros (...) um dia falam que vão continuar, mas no dia seguinte mostram a patinha de lobo e dizem que vão acabar com tudo, com o PAC (Plano de Aceleração do Crescimento), com a política econômica. Dizem que vão continuar com o governo Lula, mas como, se passaram sete anos criticando? Eles são anti-Lula - alertou a ministra.
Na mensagem, ela acusou os antecessores de quebrar o país.
- Aqueles que venderam o nosso patrimônio, que quebraram o país, não serão capazes de levar isso à frente.
Ela ainda cobrou um debate de alto nível na campanha, que tem como principal adversário o ex-governador José Serra (PSDB).
- Nós não podemos aceitar a discussão baixa, a crítica baixa, o desrespeito e a pessoalização. O debate que nós queremos é o de projetos, porque nós temos projetos e propostas - afirmou.
Em seguida, na entrevista à imprensa, Dilma, que deixou a Casa Civil na quarta-feira para se dedicar à campanha eleitoral, afirmou que poderá participar de lançamentos de obras federais e de inaugurações públicas, mas adiantou que essas atividades não vão dominar sua agenda.
- Eu não estou proibida de, como cidadã, comparecer a uma inauguração. Não posso falar, não posso me manifestar. Mas nada me impede até junho de fazer isso. Agora, não é essa a linha fundamental de campanha que a gente pretende exercer. Se você me perguntar: você nunca irá? Não vou responder que nunca irei. Eu posso ir, mas não vai ser na minha agenda, não vai dominar a participação, inauguração de obra.
Depois, Dilma se reuniu a portas fechadas com Garotinho, com o ex-prefeito de Belo Horizonte Fernando Pimentel, coordenador de sua campanha, com o presidente do PT, José Eduardo Dutra, e com Alfredo Nascimento.
Edição: Washington Luiz - Fonte : Reuters
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