Desabrigados já chegam a 1,5 mil no Rio de Janeiro
Divulgação-R7
O volume de chuvas atingiu 288 milímetros, o maior desde 1966, segundo o prefeito Eduardo Paes. Em algumas horas, entre segunda e terça, choveu mais do que dobro esperado para todo o mês de abril. E a previsão não é das melhores.
A cidade sofre as consequencias do maior temporal dos últimos 44 anos na Região Metropolitana do estado. A chuva começou na tarde de segunda e ainda não deu trégua. A Defesa Civil informou no início da madrugada desta terça-feira (7) que o número de mortos no Estado do Rio de Janeiro já chega a 102, desde a noite de segunda-feira (5), quando o temporal começou. Já os desabrigados chegam a 1,5 mil.
Na comunidade da Mangueira, 70 famílias que estavam em área de risco foram cadastradas e tiveram que abandonar suas residências. A quadra da escola de samba foi aberta para receber esses moradores. Os camarotes da quadra foram improvisados para receber os donativos. Há a necessidade de cobertores, roupas, calçados, alimentos não-perecíveis e também água. Outros camarotes foram arrumados para receber os moradores da comunidade.
Por conta disto, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, está reunido com outros prefeitos e autoridades locais desde o início da manhã desta quarta-feira (7) na sede do Detran.
O número de vítimas pode ser ainda maior. As buscas por pessoas soterradas ou corpos continuaram durante a madrugada, segundo o Corpo de Bombeiros.
O governador Sérgio Cabral decretou luto de três dias no estado do Rio de Janeiro.
Edição e comentários: Washington Luiz / Fonte: R7
A cidade sofre as consequencias do maior temporal dos últimos 44 anos na Região Metropolitana do estado. A chuva começou na tarde de segunda e ainda não deu trégua. A Defesa Civil informou no início da madrugada desta terça-feira (7) que o número de mortos no Estado do Rio de Janeiro já chega a 102, desde a noite de segunda-feira (5), quando o temporal começou. Já os desabrigados chegam a 1,5 mil.
Na comunidade da Mangueira, 70 famílias que estavam em área de risco foram cadastradas e tiveram que abandonar suas residências. A quadra da escola de samba foi aberta para receber esses moradores. Os camarotes da quadra foram improvisados para receber os donativos. Há a necessidade de cobertores, roupas, calçados, alimentos não-perecíveis e também água. Outros camarotes foram arrumados para receber os moradores da comunidade.
Por conta disto, o prefeito do Rio, Eduardo Paes, está reunido com outros prefeitos e autoridades locais desde o início da manhã desta quarta-feira (7) na sede do Detran.
O número de vítimas pode ser ainda maior. As buscas por pessoas soterradas ou corpos continuaram durante a madrugada, segundo o Corpo de Bombeiros.
O governador Sérgio Cabral decretou luto de três dias no estado do Rio de Janeiro.
Edição e comentários: Washington Luiz / Fonte: R7
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