Conversão veicular para Gás Natural cresce no Brasil
GNV
Momento Verdadeiro
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O número de veículos convertidos para gás natural veicular (GNV) chegou próximo de 3 mil em março, o que elevou a frota nacional para 1,64 milhão de veículos.
A informação foi dada à Agência Brasil pelo coordenador do Comitê de GNV do Instituto Brasileiro do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (IBP), Rosalino Fernandes. Ele é também presidente da Associação Latino Americana de Gás Natural Veicular (Alagnv).
Segundo ele, a tendência é crescente. O otimismo se baseia no interesse de algumas concessionárias, localizadas especialmente no Nordeste, que pretendem expandir a venda de gás. Isso permite investir no crescimento das redes de distribuição e atender outros clientes industriais e comerciais.
Fernandes observou que a Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás) tem feito um esforço grande no sentido de estimular o uso de gás na área veicular. Inclusive para veículos pesados.
O presidente da Alagnv afirmou que as perfurações que vêm sendo feitas nos poços da camada pré-sal também contribuem para estimular o uso do GNV.
“Sem dúvida. É um fator extremamente positivo no sentido de estimular a utilização de gás. Até por questões ambientais. Em vez de queimar o gás, é melhor você usar o gás de uma forma eficiente, gerando energia, como é o caso do uso automotivo”.
Em alguns estados brasileiros, o preço do gás mostrou elevação e alguns combustíveis concorrentes, com destaque para o álcool, apresentaram redução de custo no varejo. Fernandes lembrou que o consumidor compara os preços dos combustíveis sem, muitas vezes, prestar atenção no desempenho melhor que um veículo pode ter em termos de quilômetros por litro comparado ao desempenho de quilômetros por metro cúbico.
“Em vez de avaliar pelo desempenho do veículo para aquele determinado combustível, ele [consumidor] olha para o preço de um e de outro e compra o mais barato. Muitas vezes, [ele] sai perdendo”.
Em alguns estados como Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, a diferença de preço entre o GNV e o álcool se tornou atraente para o consumidor, o que elevou a conversão de veículos. Em São Paulo e nas regiões Norte e Nordeste, o preço do gás se mantém elevado, o que afetou de forma negativa o setor.
Agência Brasil
A informação foi dada à Agência Brasil pelo coordenador do Comitê de GNV do Instituto Brasileiro do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (IBP), Rosalino Fernandes. Ele é também presidente da Associação Latino Americana de Gás Natural Veicular (Alagnv).
Segundo ele, a tendência é crescente. O otimismo se baseia no interesse de algumas concessionárias, localizadas especialmente no Nordeste, que pretendem expandir a venda de gás. Isso permite investir no crescimento das redes de distribuição e atender outros clientes industriais e comerciais.
Fernandes observou que a Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás) tem feito um esforço grande no sentido de estimular o uso de gás na área veicular. Inclusive para veículos pesados.
O presidente da Alagnv afirmou que as perfurações que vêm sendo feitas nos poços da camada pré-sal também contribuem para estimular o uso do GNV.
“Sem dúvida. É um fator extremamente positivo no sentido de estimular a utilização de gás. Até por questões ambientais. Em vez de queimar o gás, é melhor você usar o gás de uma forma eficiente, gerando energia, como é o caso do uso automotivo”.
Em alguns estados brasileiros, o preço do gás mostrou elevação e alguns combustíveis concorrentes, com destaque para o álcool, apresentaram redução de custo no varejo. Fernandes lembrou que o consumidor compara os preços dos combustíveis sem, muitas vezes, prestar atenção no desempenho melhor que um veículo pode ter em termos de quilômetros por litro comparado ao desempenho de quilômetros por metro cúbico.
“Em vez de avaliar pelo desempenho do veículo para aquele determinado combustível, ele [consumidor] olha para o preço de um e de outro e compra o mais barato. Muitas vezes, [ele] sai perdendo”.
Em alguns estados como Rio de Janeiro, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul, a diferença de preço entre o GNV e o álcool se tornou atraente para o consumidor, o que elevou a conversão de veículos. Em São Paulo e nas regiões Norte e Nordeste, o preço do gás se mantém elevado, o que afetou de forma negativa o setor.
Agência Brasil
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