Terremoto forte no Chile atingiu São Paulo
Divulgação
As forças que provocam os terremotos não estão crescendo de acordo com Lucas Vieira Barros, professor do Observatório Sismológico da Universidade de Brasília. A energia liberada por um terremoto é dissipada pelos oceanos e pelo solo, e vai perdendo força à medida que se distancia do epicentro. Em tremores muito fortes, no entanto, é capaz de “viajar” milhares de quilômetros, provocando reflexos em áreas distantes do epicentro.
Por isso, abalos podem ser sentidos por moradores de regiões mais altas – onde a amplitude é maior –, como ocorreu em São Paulo, a cerca de 2.850 quilômetros do ponto de início do terremoto. Os gaúchos não teriam sentido as oscilações registradas em São Paulo porque o epicentro teria gerado mais energia nessa direção que na de Porto Alegre:
Certamente, as ondas sísmicas geradas nos Andes têm energia maior irradiada em direção a São Paulo e não em direção a Porto Alegre. A composição do solo sob o qual está Porto Alegre não é a mesma sob a qual estão assentados os prédios de São Paulo –explica o sismólogo.
Edição:Washington Luiz / Fonte:Zerohora
Por isso, abalos podem ser sentidos por moradores de regiões mais altas – onde a amplitude é maior –, como ocorreu em São Paulo, a cerca de 2.850 quilômetros do ponto de início do terremoto. Os gaúchos não teriam sentido as oscilações registradas em São Paulo porque o epicentro teria gerado mais energia nessa direção que na de Porto Alegre:
Certamente, as ondas sísmicas geradas nos Andes têm energia maior irradiada em direção a São Paulo e não em direção a Porto Alegre. A composição do solo sob o qual está Porto Alegre não é a mesma sob a qual estão assentados os prédios de São Paulo –explica o sismólogo.
Edição:Washington Luiz / Fonte:Zerohora
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