Os deveres de uma imprensa democrática
A sessão da Câmara Legislativa de Campos ontem foi marcada por um questionamento dos vereadores sobre a importância e os deveres da imprensa. Dou ênfase aqui aos deveres porque são considerados com menor importância em relação aos direitos e a liberdade fundamentada num regime democrático de se expressar.
O problema de alguns começa justamente aí na falta de observação desses deveres, a opinião diferenciada é justamente o que torna a democracia tão bela, ninguém deve realmente dizer sim a tudo, é uma questão de racionalidade individual, embora todos devam respeitar a decisão da maioria.
A polêmica surge justamente na conotação da mensagem, ou seja, da forma como é repassada e compreendida pela população. O que torna inoperante uma regra clara que deveria ser obedecida pelos veículos de comunicação, a imparcialidade.
Nesse termo é que predomina a essência da comunicação, respeitar e ser respeitado. E foi assim que tanto a base governista como a oposição manifestaram sua nota de repudio à desmoralização da ética sugerida por uma revista local. Segundo o vereador Magal que é líder do governo na bancada, o responsável pela citada revista não deveria portar-se de forma covarde veiculando notícias inverídicas e tentando fomentar a discórdia entre cidadãos e seus representantes. “Quando me falaram que me viram na capa de uma revista esbocei até um sorriso – sou uma pessoa pública, aqui estou pela vontade do povo e para representá-lo jamais aceitarei que tripudiem com montagens fotográficas.”
Já o vereador Vieira Reis em seu discurso classificou de “jornalismo insano”, a divulgação de matérias tendenciosas. “O público que comparece as seções da Câmara merecem respeito, são chefes de famílias, estudantes, pessoas que gostam de acompanhar de perto o processo democrático. Portanto, não podem ser vítimas da falta de profissionalismo de uma imprensa maldosa. Capturar imagens num momento de descontração de quem quer que seja para chacotas não é papel condizente para um meio de comunicação, é uma atitude covarde.”
Enfim, não importa os meios de comunicação utilizados, pois todos são de suma importância para a manutenção do sistema democrático, entretanto o compromisso e a forma de levar a informação devem ser sempre verdadeiros.
Por: Washington Luiz
O problema de alguns começa justamente aí na falta de observação desses deveres, a opinião diferenciada é justamente o que torna a democracia tão bela, ninguém deve realmente dizer sim a tudo, é uma questão de racionalidade individual, embora todos devam respeitar a decisão da maioria.
A polêmica surge justamente na conotação da mensagem, ou seja, da forma como é repassada e compreendida pela população. O que torna inoperante uma regra clara que deveria ser obedecida pelos veículos de comunicação, a imparcialidade.
Nesse termo é que predomina a essência da comunicação, respeitar e ser respeitado. E foi assim que tanto a base governista como a oposição manifestaram sua nota de repudio à desmoralização da ética sugerida por uma revista local. Segundo o vereador Magal que é líder do governo na bancada, o responsável pela citada revista não deveria portar-se de forma covarde veiculando notícias inverídicas e tentando fomentar a discórdia entre cidadãos e seus representantes. “Quando me falaram que me viram na capa de uma revista esbocei até um sorriso – sou uma pessoa pública, aqui estou pela vontade do povo e para representá-lo jamais aceitarei que tripudiem com montagens fotográficas.”
Já o vereador Vieira Reis em seu discurso classificou de “jornalismo insano”, a divulgação de matérias tendenciosas. “O público que comparece as seções da Câmara merecem respeito, são chefes de famílias, estudantes, pessoas que gostam de acompanhar de perto o processo democrático. Portanto, não podem ser vítimas da falta de profissionalismo de uma imprensa maldosa. Capturar imagens num momento de descontração de quem quer que seja para chacotas não é papel condizente para um meio de comunicação, é uma atitude covarde.”
Enfim, não importa os meios de comunicação utilizados, pois todos são de suma importância para a manutenção do sistema democrático, entretanto o compromisso e a forma de levar a informação devem ser sempre verdadeiros.
Por: Washington Luiz
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