Jornalista uma profissão de perigo iminente
“O diretor-geral da UNESCO, Irina Bokova, sublinhou que apenas a vontade política dos Estados para levar à Justiça os assassinos de jornalistas e, assim, pôr fim à impunidade será, finalmente à melhor proteção para os profissionais de imprensa.” UNESCOPRESS
Defender uma idéia e lutar por um ideal é a utopia de milhares de jovens brasileiros que optam pela brilhante carreira jornalística. No entanto, nem tudo são flores e logo o sonho se confronta com uma realidade adversa e cruel. Nesse cenário aqueles comprometidos com a verdade arriscam suas vidas, mas não deixam apagar a memória histórica de uma nação através de um compromisso honrado onde muitos abrem mão do sucesso, mas não omitem a verdade.
O Juramento sempre externado com amor e fervor: Juro exercer a função de jornalista assumindo o compromisso com a verdade e a informação. Atuarei dentro dos princípios universais de justiça e democracia, garantindo principalmente o direito do cidadão à informação. Buscarei o aprimoramento das relações humanas e sociais, através da crítica e análise da sociedade, visando um futuro mais digno e mais Justo para todos os cidadãos brasileiros.
Hoje (25/03) coube-me a missão de fazer essa reportagem mostrando os dolorosos fatos reais de um estudo realizado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) denominado “Segurança dos Jornalista e Risco da Impunidade”.
A pesquisa tem dados de 2008 a 2009 e revela que 125 jornalistas foram assassinatos nesse período. O relatório de 2010 assinala que infelizmente, a freqüência de atos de violência contra jornalistas é cada vez maior. Na maioria dos casos, a impunidade impede o caminho da justiça, e se essa tendência prevalecer, os jornalistas continuarão a ser alvos fáceis. A maior parte dos crimes tem relação direta com o tráfico de droga, a violação de direitos humanos e a corrupção. O levantamento revela que as Filipinas foi o país com o maior número de mortes de jornalistas: 37.
E isto sim, infelizmente representa uma grave ameaça à liberdade de expressão e à nossa capacidade de buscar a verdade.
Créditos
Edição e comentários: Washington Luiz - Participação Especial: Gisele Borba - Apresentadora e repórter há 10 anos. Alexandre Tadeu - Jornalista e Apresentador do Programa Balanço Geral da Record em Campos dos Goytacazes.
Defender uma idéia e lutar por um ideal é a utopia de milhares de jovens brasileiros que optam pela brilhante carreira jornalística. No entanto, nem tudo são flores e logo o sonho se confronta com uma realidade adversa e cruel. Nesse cenário aqueles comprometidos com a verdade arriscam suas vidas, mas não deixam apagar a memória histórica de uma nação através de um compromisso honrado onde muitos abrem mão do sucesso, mas não omitem a verdade.
O Juramento sempre externado com amor e fervor: Juro exercer a função de jornalista assumindo o compromisso com a verdade e a informação. Atuarei dentro dos princípios universais de justiça e democracia, garantindo principalmente o direito do cidadão à informação. Buscarei o aprimoramento das relações humanas e sociais, através da crítica e análise da sociedade, visando um futuro mais digno e mais Justo para todos os cidadãos brasileiros.
Hoje (25/03) coube-me a missão de fazer essa reportagem mostrando os dolorosos fatos reais de um estudo realizado pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) denominado “Segurança dos Jornalista e Risco da Impunidade”.
A pesquisa tem dados de 2008 a 2009 e revela que 125 jornalistas foram assassinatos nesse período. O relatório de 2010 assinala que infelizmente, a freqüência de atos de violência contra jornalistas é cada vez maior. Na maioria dos casos, a impunidade impede o caminho da justiça, e se essa tendência prevalecer, os jornalistas continuarão a ser alvos fáceis. A maior parte dos crimes tem relação direta com o tráfico de droga, a violação de direitos humanos e a corrupção. O levantamento revela que as Filipinas foi o país com o maior número de mortes de jornalistas: 37.
E isto sim, infelizmente representa uma grave ameaça à liberdade de expressão e à nossa capacidade de buscar a verdade.
Créditos
Edição e comentários: Washington Luiz - Participação Especial: Gisele Borba - Apresentadora e repórter há 10 anos. Alexandre Tadeu - Jornalista e Apresentador do Programa Balanço Geral da Record em Campos dos Goytacazes.
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