Campistas amanhecem sem ônibus nos pontos
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O trabalho é de suma importância e muita responsabilidade. A cobrança excessiva e a desvalorização da classe foi o ponto culminante para os rodoviários de Campos decidirem pela paralisação do transporte coletivo por 24h nesta quarta-feira (31/03).
Os rodoviários buscam equiparação salarial, e o fim do “banco de horas” uma estratégia atualmente utilizada pelas empresas para compensar os profissionais por horas extras. Com a paralisação os motoristas e cobradores pretendem alcançar reajustes salariais na casa dos 17%. Hoje um motorista recebe R$ 1.121 e o objetivo é chegar a R$ 1.316 e os cobradores recebem R$ 618 e buscam receber R$ 748, valores pago atualmente na capital.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Rodoviários de Campos, Roberto Virgílio, os trabalhadores até aceitam um acordo, mas como não houve condições favoráveis e a greve acabou sendo inevitável. Uma nova assembléia deverá ocorrer às 12h onde poderá se chegar a um consenso para o fim ou não da greve.
Os rodoviários buscam equiparação salarial, e o fim do “banco de horas” uma estratégia atualmente utilizada pelas empresas para compensar os profissionais por horas extras. Com a paralisação os motoristas e cobradores pretendem alcançar reajustes salariais na casa dos 17%. Hoje um motorista recebe R$ 1.121 e o objetivo é chegar a R$ 1.316 e os cobradores recebem R$ 618 e buscam receber R$ 748, valores pago atualmente na capital.
De acordo com o presidente do Sindicato dos Rodoviários de Campos, Roberto Virgílio, os trabalhadores até aceitam um acordo, mas como não houve condições favoráveis e a greve acabou sendo inevitável. Uma nova assembléia deverá ocorrer às 12h onde poderá se chegar a um consenso para o fim ou não da greve.
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