Bento XVI reconhece omissão da Igreja nos casos de abusos sexuais
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"Vocês sofreram gravemente e eu sinto muito, verdadeiramente", disse Bento 16, em uma medida que visa a recuperar a confiança da Igreja Católica. "É compreensível que vocês achem difícil perdoar e se reconciliar com a Igreja. No nome dela, eu abertamente expresso a vergonha e remorso que nós sentimos".
O papa Bento 16 reconheceu oficialmente neste sábado, uma série de graves erros de julgamento cometidos pelo Episcopado da Irlanda, acusado de ter encoberto, durante décadas, casos de abusos sexuais contra crianças cometidos por padres.
Os casos de pedofilia atingiram ainda a Holanda, onde a Igreja Católica recebeu 350 denúncias de pessoas que afirmam ter sofrido abusos sexuais por parte de membros do clero entre os anos 50, 60 e 70.
Na Alemanha, as denúncias de pedofilia chegam a 120 e teriam ocorrido entre as décadas de 1970 e 1980 em escolas jesuítas locais. O caso envolveu até mesmo o
sacerdote Georg Ratzinger, irmão do papa, que liderava os rapazes do coro da catedral de Regensburg. O sacerdote negou saber dos casos de abusos e foi inocentado pelo Vaticano.
Na semana passada, na Áustria, a imprensa local noticiou casos de abusos cometidos em dois institutos religiosos nas décadas de 1970 e 1980. O Vaticano reconheceu ainda os abusos cometidos por dois monsenhores e um padre do município de Arapiraca, a 130 quilômetros de Maceió (AL), depois de terem sido acusados de pedofilia por alunos de um coro e por seus familiares.
Edição: Washington Luiz / Fonte: Midimax
O papa Bento 16 reconheceu oficialmente neste sábado, uma série de graves erros de julgamento cometidos pelo Episcopado da Irlanda, acusado de ter encoberto, durante décadas, casos de abusos sexuais contra crianças cometidos por padres.
Os casos de pedofilia atingiram ainda a Holanda, onde a Igreja Católica recebeu 350 denúncias de pessoas que afirmam ter sofrido abusos sexuais por parte de membros do clero entre os anos 50, 60 e 70.
Na Alemanha, as denúncias de pedofilia chegam a 120 e teriam ocorrido entre as décadas de 1970 e 1980 em escolas jesuítas locais. O caso envolveu até mesmo o
sacerdote Georg Ratzinger, irmão do papa, que liderava os rapazes do coro da catedral de Regensburg. O sacerdote negou saber dos casos de abusos e foi inocentado pelo Vaticano.
Na semana passada, na Áustria, a imprensa local noticiou casos de abusos cometidos em dois institutos religiosos nas décadas de 1970 e 1980. O Vaticano reconheceu ainda os abusos cometidos por dois monsenhores e um padre do município de Arapiraca, a 130 quilômetros de Maceió (AL), depois de terem sido acusados de pedofilia por alunos de um coro e por seus familiares.
Edição: Washington Luiz / Fonte: Midimax
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