Real de cara nova já no primeiro semestre
Divulgação
Para dificultar ação dos criminosos e aumentar a durabilidade das notas, o Banco Central (BC) e a Casa da Moeda estão modificarão as cédulas, alterando o tamanho e a cor. Será a primeira mudança nas notas desde que a moeda foi implantada, em 1994 (as moedas de centavos foram modificadas no fim da década de 1990).
A mudança além de dificultar ação dos falsificadores, pois ganham novos itens de segurança, ela também vai facilitar a vida dos deficientes visuais, visto que cada cédula terá um tamanho. . No novo modelo de R$ 50 continua a onça pintada e a efígie da República. A diferença no animal é a posição, que agora fica na vertical. Já na nova cédula de R$ 100, permanece a garoupa de um lado e a efígie da República, do outro.
Os projetos começaram há cerca de seis anos, mas nunca foram postas em prática por falta de tecnologia. As características estéticas das notas (como a figura da República e o lay-out dos números e letras impressos) não vão passar por troca. Com relação ao tamanho, quanto menor o valor, menor será o tamanho da cédula (os deficientes visuais seriam os maiores beneficiários).
A novidade fica por conta da tecnologia empregada, dificultando a falsificação por meio da nova técnica de impressões que só serão visíveis com incidência de raios e luzes especiais. Há previsão é que já no primeiro semestre as notas começarão a ser substituídas, mas quando forem iniciadas, a troca será feita de forma gradual.
Edição: Washington Luiz / Fonte: SRZD
A mudança além de dificultar ação dos falsificadores, pois ganham novos itens de segurança, ela também vai facilitar a vida dos deficientes visuais, visto que cada cédula terá um tamanho. . No novo modelo de R$ 50 continua a onça pintada e a efígie da República. A diferença no animal é a posição, que agora fica na vertical. Já na nova cédula de R$ 100, permanece a garoupa de um lado e a efígie da República, do outro.
Os projetos começaram há cerca de seis anos, mas nunca foram postas em prática por falta de tecnologia. As características estéticas das notas (como a figura da República e o lay-out dos números e letras impressos) não vão passar por troca. Com relação ao tamanho, quanto menor o valor, menor será o tamanho da cédula (os deficientes visuais seriam os maiores beneficiários).
A novidade fica por conta da tecnologia empregada, dificultando a falsificação por meio da nova técnica de impressões que só serão visíveis com incidência de raios e luzes especiais. Há previsão é que já no primeiro semestre as notas começarão a ser substituídas, mas quando forem iniciadas, a troca será feita de forma gradual.
Edição: Washington Luiz / Fonte: SRZD
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