PRF registrou aumento de 13% nos acidentes nas rodovias
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A Polícia Rodoviária Federal (PFR) registrou, nos seis dias da Operação Carnaval, 3.223 acidentes nos 66 mil quilômetros de rodovias federais no país. Na comparação com o ano passado, quando ocorreram 2.865 acidentes, houve aumento de 13%. O número de mortes em consequência desses acidentes também aumentou 13%: foram 143 óbitos este ano, contra os 127 registrados no ano passado.
Houve aumento de 7% no número de feridos, que passou de 1.784 no carnaval do ano passado para 1.912 no mesmo período deste ano. A Operação Carnaval teve início à meia-noite de sexta-feira (12) e terminou à meia-noite de ontem (17). Sábado (13) foi o dia em que ocorreram mais mortes em acidentes nas estradas federais: 37.
Os dados foram divulgados pelo coordenador-geral de Operações da Polícia Rodoviária Federal, inspetor Alvarez Simões. Segundo ele, o aumento no número de acidentes e de mortes era esperado em decorrência de diversos fatores.
“Esse números estão dentro de uma dinâmica que vem ocorrendo ao longos dos anos: aumento da frota [de veículos], do número de condutores e do acréscimo da malha rodoviária federal policiada. A expectativa era para um aumento de incidentes, e o nosso esforço foi para tentar barrar esse crescimento”, disse Simões.
De acordo com a PRF, o bom momento da economia no ano passado foi uma das razões para o aumento do número de veículos trafegando nas rodovias federais durante o carnaval. Foram 59,3 milhões de veículos contra 54,5 milhões no ano passado. Além disso, diz a PRF, o tempo ensolarado nesse período na maior parte do país também contribuiu para o grande movimento nas estradas.
A Polícia Rodoviária, que havia distribuído antes da operação 2 mil bafômetros, atuou com 9.200 policiais, que autuaram 1.235 condutores embriagados. O número é 43% maior que o do ano anterior. “Batemos recorde de autuações por embriaguez e de fiscalização com o etilômetro”, afirmou o inspetor Simões.
Minas Gerais foi o estado em que ocorreu o maior número de acidentes – 493, que deixaram 26 pessoas mortas e 378 feridas. Isso não é, contudo, culpa do condutor mineiro, disse Simões. Ele destacou que a maior malha viária federal está em Minas Gerais. "Proporcionalmente, o estado não é campeão de acidentes.”
Edição: Washington Luiz / Fonte: ABr
Houve aumento de 7% no número de feridos, que passou de 1.784 no carnaval do ano passado para 1.912 no mesmo período deste ano. A Operação Carnaval teve início à meia-noite de sexta-feira (12) e terminou à meia-noite de ontem (17). Sábado (13) foi o dia em que ocorreram mais mortes em acidentes nas estradas federais: 37.
Os dados foram divulgados pelo coordenador-geral de Operações da Polícia Rodoviária Federal, inspetor Alvarez Simões. Segundo ele, o aumento no número de acidentes e de mortes era esperado em decorrência de diversos fatores.
“Esse números estão dentro de uma dinâmica que vem ocorrendo ao longos dos anos: aumento da frota [de veículos], do número de condutores e do acréscimo da malha rodoviária federal policiada. A expectativa era para um aumento de incidentes, e o nosso esforço foi para tentar barrar esse crescimento”, disse Simões.
De acordo com a PRF, o bom momento da economia no ano passado foi uma das razões para o aumento do número de veículos trafegando nas rodovias federais durante o carnaval. Foram 59,3 milhões de veículos contra 54,5 milhões no ano passado. Além disso, diz a PRF, o tempo ensolarado nesse período na maior parte do país também contribuiu para o grande movimento nas estradas.
A Polícia Rodoviária, que havia distribuído antes da operação 2 mil bafômetros, atuou com 9.200 policiais, que autuaram 1.235 condutores embriagados. O número é 43% maior que o do ano anterior. “Batemos recorde de autuações por embriaguez e de fiscalização com o etilômetro”, afirmou o inspetor Simões.
Minas Gerais foi o estado em que ocorreu o maior número de acidentes – 493, que deixaram 26 pessoas mortas e 378 feridas. Isso não é, contudo, culpa do condutor mineiro, disse Simões. Ele destacou que a maior malha viária federal está em Minas Gerais. "Proporcionalmente, o estado não é campeão de acidentes.”
Edição: Washington Luiz / Fonte: ABr
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