Presidente inaugura o maior gasoduto da América do Sul
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva inaugurou, na manhã desta quarta-feira (3/2), em solenidade realizada em Campos Elísios, em Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, um investimento da Petrobras no estado do Rio que vai aumentar a oferta de gás natural ao país: o gasoduto Cabiúnas-Reduc IIII (Gasduc III). Também participaram da cerimônia os ministros da Casa Civil, Dilma Rousseff, e das Minas e Energia, Edison Lobão, e o governador em exercício Luiz Fernando Pezão, representando o governador Sérgio Cabral.
O Gasduc é o maior gasoduto da América do Sul, com seus 179 quilômetros de extensão, a obra do Gasduc III teve investimentos de R$ 2,54 bilhões e gerou cerca de 27 mil empregos diretos e indiretos. Localizado entre a Estação de Compressão de Cabiúnas, em Macaé, na Região Norte Fluminense, e a Estação de Compressão de Campos Elísios, em Duque de Caxias, na Baixada, o Gasduc III amplia em 150% a capacidade de transporte neste trecho, que era de 16 milhões de metros cúbicos por dia.
Depois de elogiar a obra da Petrobras e considerá-la mais um passo para o desenvolvimento econômico do Brasil, o presidente lembrou que, em março, o governo federal vai inaugurar o Gasoduto do Nordeste, o Gasene, o que vai possibilitar a integração de todos os gasodutos brasileiros.
Vai ser uma coisa fantástica. Poderemos transitar com o gás entre países e entre estados. Era um sonho poder fazer essa integração. Pegar o gás na Bolívia e chegar até Pernambuco, Ceará, em todo o Nordeste. E daqui pra frente vamos poder fazer muito mais – prometeu Lula.
A meta do governo federal é tornar o país, cada vez mais, independente de fornecedores internacionais do produto. Depois da crise de três anos atrás com a Bolívia, que praticamente fornecia a totalidade do gás que o Brasil consumia, o governo federal criou o Plangás, cuja missão era dar alternativas de fornecimento e de produção própria de gás natural, de forma a que o país não ficasse à mercê de um só fornecedor.
Hoje, continuamos precisando do gás da Bolívia, mas não somos mais dependentes apenas dele. E tenho fé em Deus que, com o pré-sal, teremos muito mais gás e poderemos ser autossuficientes. Sem perder o ponto de vista que a prioridade absoluta dessa produção será a energia elétrica. Em caso de crise energética, a primeira coisa em que vamos usar o gás é para levar energia elétrica para as pessoas – advertiu o presidente.
Edição: Washington Luiz / Fonte: Agência do Estado
O Gasduc é o maior gasoduto da América do Sul, com seus 179 quilômetros de extensão, a obra do Gasduc III teve investimentos de R$ 2,54 bilhões e gerou cerca de 27 mil empregos diretos e indiretos. Localizado entre a Estação de Compressão de Cabiúnas, em Macaé, na Região Norte Fluminense, e a Estação de Compressão de Campos Elísios, em Duque de Caxias, na Baixada, o Gasduc III amplia em 150% a capacidade de transporte neste trecho, que era de 16 milhões de metros cúbicos por dia.
Depois de elogiar a obra da Petrobras e considerá-la mais um passo para o desenvolvimento econômico do Brasil, o presidente lembrou que, em março, o governo federal vai inaugurar o Gasoduto do Nordeste, o Gasene, o que vai possibilitar a integração de todos os gasodutos brasileiros.
Vai ser uma coisa fantástica. Poderemos transitar com o gás entre países e entre estados. Era um sonho poder fazer essa integração. Pegar o gás na Bolívia e chegar até Pernambuco, Ceará, em todo o Nordeste. E daqui pra frente vamos poder fazer muito mais – prometeu Lula.
A meta do governo federal é tornar o país, cada vez mais, independente de fornecedores internacionais do produto. Depois da crise de três anos atrás com a Bolívia, que praticamente fornecia a totalidade do gás que o Brasil consumia, o governo federal criou o Plangás, cuja missão era dar alternativas de fornecimento e de produção própria de gás natural, de forma a que o país não ficasse à mercê de um só fornecedor.
Hoje, continuamos precisando do gás da Bolívia, mas não somos mais dependentes apenas dele. E tenho fé em Deus que, com o pré-sal, teremos muito mais gás e poderemos ser autossuficientes. Sem perder o ponto de vista que a prioridade absoluta dessa produção será a energia elétrica. Em caso de crise energética, a primeira coisa em que vamos usar o gás é para levar energia elétrica para as pessoas – advertiu o presidente.
Edição: Washington Luiz / Fonte: Agência do Estado
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