As escravas do novo milenio
Divulgação
Olá amigos e amigas, uma excelente semana a todos. Quando digo que nesse mundo nada mais me surpreende não é atoa. Olha a idéia desse cidadão.
Goel Ratzon, de 60 anos, parece viver em um mundo paralelo. Nesse lugar, ele é um protetor com poderes especiais de cura, que deve ser adorado por todos e ter os pés beijados diariamente pelos 37 filhos, nascidos das relações com 30 mulheres que mantinha em cativeiro.
“Sou perfeito. Tenho todas as qualidades que uma mulher quer”, costumava declarar.
No mundo real, Ratzon foi preso pela polícia de Israel sob suspeita de incesto, pedofilia e cárcere privado.
Os primeiros interrogatórios revelaram detalhes horripilantes da seita que ele criou.
Sua prisão também libertou as mulheres, que puderam retomar o contato com as famílias depois de até 16 anos vivendo sob regras rígidas, ameaças e terror psicológico, o que garantia a submissão delas pelo medo.
A loucura era tanta que as mulheres tinham o rosto e o nome de Ratzon tatuados no corpo. As crianças eram obrigadas a beijar as tatuagens.
Elas viviam em três endereços em um bairro operário de Tel Aviv. Em uma das casas, dez mulheres e 17 crianças moravam apertadas em apenas dois cômodos.
O clima era de terror. Ratzon nem sabia o nome de todos os filhos, mas eles levavam, invariavelmente, o sobrenome Goel, que em hebraico quer dizer “redentor”.
As mulheres eram obrigadas a fazer todo o serviço doméstico e a aceitar qualquer ordem do marido. Quem desrespeitasse as leis que ele criou pagava multa (veja quadro acima) ou, segundo a polícia, recebia castigo físico. Elas não podiam fazer ligações telefônicas ou conversar com outros homens. Os contatos com parentes também eram vetados.
Algumas trabalhavam fora, como faxineiras, mas só podiam aceitar serviço em casas onde não viviam homens. Todo o salário era entregue a Ratzon.
Uma das escravas libertadas chegou a dizer: “Ele é o Messias. No dia em que ele resolver revelar-se, a terra tremerá.” Em um documentário transmitido pela tevê, Ratzon disse que se algo de mal acontecesse a ele as mulheres cometeriam suicídio coletivo.
Ele costumava frequentar lugares da moda de Tel Aviv para, sempre acompanhado de uma de suas parceiras, abordar jovens e convencê-las a largar tudo para aderir à seita.
Edição: Washington Luiz / Fonte:Folha Universal
Goel Ratzon, de 60 anos, parece viver em um mundo paralelo. Nesse lugar, ele é um protetor com poderes especiais de cura, que deve ser adorado por todos e ter os pés beijados diariamente pelos 37 filhos, nascidos das relações com 30 mulheres que mantinha em cativeiro.
“Sou perfeito. Tenho todas as qualidades que uma mulher quer”, costumava declarar.
No mundo real, Ratzon foi preso pela polícia de Israel sob suspeita de incesto, pedofilia e cárcere privado.
Os primeiros interrogatórios revelaram detalhes horripilantes da seita que ele criou.
Sua prisão também libertou as mulheres, que puderam retomar o contato com as famílias depois de até 16 anos vivendo sob regras rígidas, ameaças e terror psicológico, o que garantia a submissão delas pelo medo.
A loucura era tanta que as mulheres tinham o rosto e o nome de Ratzon tatuados no corpo. As crianças eram obrigadas a beijar as tatuagens.
Elas viviam em três endereços em um bairro operário de Tel Aviv. Em uma das casas, dez mulheres e 17 crianças moravam apertadas em apenas dois cômodos.
O clima era de terror. Ratzon nem sabia o nome de todos os filhos, mas eles levavam, invariavelmente, o sobrenome Goel, que em hebraico quer dizer “redentor”.
As mulheres eram obrigadas a fazer todo o serviço doméstico e a aceitar qualquer ordem do marido. Quem desrespeitasse as leis que ele criou pagava multa (veja quadro acima) ou, segundo a polícia, recebia castigo físico. Elas não podiam fazer ligações telefônicas ou conversar com outros homens. Os contatos com parentes também eram vetados.
Algumas trabalhavam fora, como faxineiras, mas só podiam aceitar serviço em casas onde não viviam homens. Todo o salário era entregue a Ratzon.
Uma das escravas libertadas chegou a dizer: “Ele é o Messias. No dia em que ele resolver revelar-se, a terra tremerá.” Em um documentário transmitido pela tevê, Ratzon disse que se algo de mal acontecesse a ele as mulheres cometeriam suicídio coletivo.
Ele costumava frequentar lugares da moda de Tel Aviv para, sempre acompanhado de uma de suas parceiras, abordar jovens e convencê-las a largar tudo para aderir à seita.
Edição: Washington Luiz / Fonte:Folha Universal
ESSE KRA É LOUCO PRIMO....QUE DEUS ME PERDOE VIU ,MAS TEM QUE LEVAR MUITA SURRA DE CIPÓ DE FEDEGOSO!!!
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