Pirataria sai na frente e setor discográfico perde 40% no Brasil.
Dados revelados pela Federação Internacional da Indústria Discográfica (IFPI, na sua sigla inglesa), mostram que as receitas geradas pelo setor caíram 30 por cento entre 2004 e 2009.
No país, a venda regular de música caiu 40% nos últimos cinco anos. Além do Brasil, também a Espanha e a França registram grandes prejuízos com a troca ilegal de arquivos de música pela internet. O problema do país, segundo o levantamento, é não ter conseguido estabelecer um serviço legal de venda de música na internet.
De acordo com o presidente da IFPI, John Kennedy, a situação é «trágica» e ganha contornos ainda mais negros se a análise recuar até 2001 – a quebra nas receitas cresce, então, até aos 71 por cento.
Embora o setor busque solução através da inovação vendendo músicas digitalmente, a evolução ainda não é suficiente para compensar a quebra de vendas dos formatos tradicionais. Os dirigentes da IFPI começam apelar aos Governos de todo o mundo para adaptarem legislação que ataque a pirataria informática.
Edição: Washington Luiz / Fonte: Reuters
No país, a venda regular de música caiu 40% nos últimos cinco anos. Além do Brasil, também a Espanha e a França registram grandes prejuízos com a troca ilegal de arquivos de música pela internet. O problema do país, segundo o levantamento, é não ter conseguido estabelecer um serviço legal de venda de música na internet.
De acordo com o presidente da IFPI, John Kennedy, a situação é «trágica» e ganha contornos ainda mais negros se a análise recuar até 2001 – a quebra nas receitas cresce, então, até aos 71 por cento.
Embora o setor busque solução através da inovação vendendo músicas digitalmente, a evolução ainda não é suficiente para compensar a quebra de vendas dos formatos tradicionais. Os dirigentes da IFPI começam apelar aos Governos de todo o mundo para adaptarem legislação que ataque a pirataria informática.
Edição: Washington Luiz / Fonte: Reuters
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