Menino baiano recebe alta hospitalar
Ano passado o Brasil se assustou com o caso do menino de 2 anos e 8 meses que teve dezenas de agulhas introduzidas em seu corpo, por seu próprio pai. Esteve entre a vida e a morte, mas hoje graças a DEUS podemos comemorar sua alta hospitalar. Foram 36 dias internado no Hospital Ana Neri em Salvador. Ele deixou o hospital ao meio dia e viajou de avião que foi fretado pelo governo baiano, até Barreiras, de lá segue para sua cidade natal, Ibotirama (BA), aonde irá se recuperar dessa triste e lastimosa situação.
De acordo com a equipe médica do hospital, a criança não precisa mais de intervenções cirúrgicas ou medicamentos, e tem todas as funções orgânicas "normais". A maior preocupação agora é com a saúde psicológica desse menino. Elaboramos um programa de acompanhamento ambulatorial e psicológico dessa criança, que vai ser realizado tanto no Hospital Ana Neri quanto no Hospital do Oeste (em Barreiras) — afirma a coordenadora de Cardiologia Pediátrica, Isabel Guimarães.
Em 30 dias, está previsto o retorno do menino para Salvador, para passar por uma bateria de exames. Segundo Isabel, as três cirurgias realizadas no menino removeram todas as agulhas que haviam sido inseridas inteiras na criança total de 22.
Havia também diversos fragmentos de agulhas, dos quais cinco continuam no corpo do menino, mas que não oferecem nenhum tipo de risco à saúde dele — afirma.
Edição e comentários: Washington Luiz / Fonte: Agência Estado
De acordo com a equipe médica do hospital, a criança não precisa mais de intervenções cirúrgicas ou medicamentos, e tem todas as funções orgânicas "normais". A maior preocupação agora é com a saúde psicológica desse menino. Elaboramos um programa de acompanhamento ambulatorial e psicológico dessa criança, que vai ser realizado tanto no Hospital Ana Neri quanto no Hospital do Oeste (em Barreiras) — afirma a coordenadora de Cardiologia Pediátrica, Isabel Guimarães.
Em 30 dias, está previsto o retorno do menino para Salvador, para passar por uma bateria de exames. Segundo Isabel, as três cirurgias realizadas no menino removeram todas as agulhas que haviam sido inseridas inteiras na criança total de 22.
Havia também diversos fragmentos de agulhas, dos quais cinco continuam no corpo do menino, mas que não oferecem nenhum tipo de risco à saúde dele — afirma.
Edição e comentários: Washington Luiz / Fonte: Agência Estado
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