Gasolina não vai subir. Disse Lobão.
O ministro de Minas e Energia, Edison Lobão, afirmou há pouco que a redução do percentual de álcool na mistura do combustível comercializado no país, anunciado hoje (11), não deve provocar aumento no preço da gasolina. Para ele, a diminuição deve provocar queda no preço do próprio etanol, o que poderá causar a queda de preço da gasolina.
“A gasolina é mais cara. Mas a diferença será tão pequena que, havendo redução no preço do álcool, compensará no caso da mistura”, disse Lobão. “[A gasolina] não vai ficar mais cara. A tendência é ficar mais barata, uma vez que deverá cair o preço do álcool”, acrescentou o ministro, após reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A redução do percentual de álcool na gasolina, que deve começar a valer em 1º de fevereiro, visa a evitar o desabastecimento, explicou o Lobão. Segundo ele, o governo trabalha, em primeiro lugar, para garantir o abastecimento. “Em segundo lugar, na medida em que estamos economizando álcool, a tendência é de que os preços não subam e que, se possível, haja redução, se possível.”
De acordo com Lobão, a medida anunciada hoje, que inicialmente terá validade por 90 dias, poderá vigorar num prazo menor ou ser prorrogada.
Segundo o ministro, a redução do etanol na mistura com a gasolina deve resultar em uma economia de 100 milhões de litros de etanol por mês. Essa economia, acredita Lobão, deve equilibrar a demanda nacional pelo combustível.
“O que aconteceu é que o preço do açúcar no mercado internacional subiu”, observou Lobão. Com isso, disse o ministro, houve uma certa preferência dos agricultores pela produção do açúcar. Além disso, as chuvas que fizeram com que a taxa de sacarose no caldo da cana tenha reduzido a produção do álcool, completou.
“A gasolina é mais cara. Mas a diferença será tão pequena que, havendo redução no preço do álcool, compensará no caso da mistura”, disse Lobão. “[A gasolina] não vai ficar mais cara. A tendência é ficar mais barata, uma vez que deverá cair o preço do álcool”, acrescentou o ministro, após reunião com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
A redução do percentual de álcool na gasolina, que deve começar a valer em 1º de fevereiro, visa a evitar o desabastecimento, explicou o Lobão. Segundo ele, o governo trabalha, em primeiro lugar, para garantir o abastecimento. “Em segundo lugar, na medida em que estamos economizando álcool, a tendência é de que os preços não subam e que, se possível, haja redução, se possível.”
De acordo com Lobão, a medida anunciada hoje, que inicialmente terá validade por 90 dias, poderá vigorar num prazo menor ou ser prorrogada.
Segundo o ministro, a redução do etanol na mistura com a gasolina deve resultar em uma economia de 100 milhões de litros de etanol por mês. Essa economia, acredita Lobão, deve equilibrar a demanda nacional pelo combustível.
“O que aconteceu é que o preço do açúcar no mercado internacional subiu”, observou Lobão. Com isso, disse o ministro, houve uma certa preferência dos agricultores pela produção do açúcar. Além disso, as chuvas que fizeram com que a taxa de sacarose no caldo da cana tenha reduzido a produção do álcool, completou.
Edição:Washington Luiz / Fonte: ABR.
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