Desmoronamentos, enchentes e destruição nas grandes Cidades
Divulgação
As Metrópoles possuem potenciais urbanos excelentes. O que levou milhares de pessoas migrarem nas últimas décadas das pequenas cidades em busca dessas oportunidades. Na realidade os grandes centros urbanos estão superlotados, porém pouco qualificado. A Terra da Garoa e a Cidade Maravilhosa são exemplos desse quadro atual. Em sua maioria esses trabalhadores vindos do Nordeste cheios de esperança se lançam de cabeça nessa jornada que muitas vezes não tem um final feliz. Somado ao grande problema demográfico, surgem outras demandas que ano após ano foram crescendo.
Ao longo dos Governos houve uma enorme falha decorrente da falta políticas públicas que priorizassem uma ação intervencionista de longo prazo. As próprias necessidades levaram esses governantes a fixar os olhos somente no presente, com planejamentos de curto ou médio prazo. Com isso pequenos buracos, se tornaram grandes. E infelizmente esse descuido tem como conseqüência essa série de acontecimentos trágicos que assolam as grandes cidades.
O progresso desordenado e a destruição do meio ambiente é a prova disso. Inúmeras construções irregulares, falta de acompanhamento técnico do tipo de vegetação, análise do solo são condições mínimas e na verdade foram desconsideradas.
Culpar as chuvas é apenas uma justificativa, visto que esse fenômeno da natureza sempre aconteceu e irá acontecer periodicamente. A questão em pauta é a ocupação desses locais, sem infraestrutura. A desvalorização imobiliária e a falta de recursos da maioria da população formaram essas “bombas” que a cada momento vemos explodir, quando dezenas de pessoas são soterradas. Danos muitas vezes irreversíveis, pois vão além dos danos materiais, são vidas perdidas.
Por fim é hora de reconstruir com consciência, chega de prejuízos. Não me refiro somente aos materiais que podem ser sanados com indenizações, mas principalmente aos pessoais que tem destruído tantas famílias nessas localidades cercadas desses riscos iminentes. Daí a necessidade urgente de um Plano Municipal de Controle de Risco que funcione.
Por: Washington Luiz
Ao longo dos Governos houve uma enorme falha decorrente da falta políticas públicas que priorizassem uma ação intervencionista de longo prazo. As próprias necessidades levaram esses governantes a fixar os olhos somente no presente, com planejamentos de curto ou médio prazo. Com isso pequenos buracos, se tornaram grandes. E infelizmente esse descuido tem como conseqüência essa série de acontecimentos trágicos que assolam as grandes cidades.
O progresso desordenado e a destruição do meio ambiente é a prova disso. Inúmeras construções irregulares, falta de acompanhamento técnico do tipo de vegetação, análise do solo são condições mínimas e na verdade foram desconsideradas.
Culpar as chuvas é apenas uma justificativa, visto que esse fenômeno da natureza sempre aconteceu e irá acontecer periodicamente. A questão em pauta é a ocupação desses locais, sem infraestrutura. A desvalorização imobiliária e a falta de recursos da maioria da população formaram essas “bombas” que a cada momento vemos explodir, quando dezenas de pessoas são soterradas. Danos muitas vezes irreversíveis, pois vão além dos danos materiais, são vidas perdidas.
Por fim é hora de reconstruir com consciência, chega de prejuízos. Não me refiro somente aos materiais que podem ser sanados com indenizações, mas principalmente aos pessoais que tem destruído tantas famílias nessas localidades cercadas desses riscos iminentes. Daí a necessidade urgente de um Plano Municipal de Controle de Risco que funcione.
Por: Washington Luiz
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