Conferência das Nações Unidas, Rio + 20
Biodiversidade, desertificação e mudanças climáticas; foram temas que ganharam destaque na Eco-92. Na ocasião representantes de quase todos os países do mundo reuniram-se para decidir que medidas tomar para conseguir diminuir a degradação ambiental e garantir a existência de outras gerações.
A questão da poluição sempre foi, e ainda é, motivo de grande preocupação. Para o senso comum, poluir é sujar, macular, profanar, colocar em risco a vida humana, vegetal ou animal, ou agravar algum perigo já existente. Afinal de contas o meio ambiente não é um direito individual ou do Estado, estamos falando de um bem de uso comum de todos.
Engajados nessa luta vamos sediar em 2012 a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, já batizada de Rio+20, em referência a Eco-92, realizada no Rio de Janeiro, cidade que deve receber novamente o evento.
A conferência foi aprovada em dezembro pela Assembléia Geral das Nações Unidas. O encontro havia sido proposto em 2007 pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A idéia é avaliar e renovar os compromissos com o desenvolvimento sustentável assumidos pelos líderes mundiais na Eco-92.
A Rio+20 também discutirá a contribuição da economia verde para o desenvolvimento sustentável e a eliminação da pobreza.Outro tema na pauta da conferência será o debate sobre a estrutura de governança internacional na área do desenvolvimento sustentável. O modelo de consenso, que só permite decisões com a aprovação de todos os países, foi colocado em xeque na 15ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, em Copenhague, que terminou sem acordo por divergências entre os países ricos e em desenvolvimento sobre as ações necessárias para enfrentar o aquecimento global.
Amigo leitor. Estamos diante de um tema de suma importância, portanto muito mais que discussões, deve-se é por em prática um meio de assegurar através de uma negociação internacional e formalizada o comprometimento dos países industrializados em indenizar a dívida ecológica que eles contraíram durante as décadas de atividades econômicas destruidoras, essa parceria exige transferências consideráveis de capital e tecnologia. Um grande investimento que possa garantir a defesa do meio ambiente em escala planetária.
Edição e Comentários: Washington Luiz / Fonte: EBC
A questão da poluição sempre foi, e ainda é, motivo de grande preocupação. Para o senso comum, poluir é sujar, macular, profanar, colocar em risco a vida humana, vegetal ou animal, ou agravar algum perigo já existente. Afinal de contas o meio ambiente não é um direito individual ou do Estado, estamos falando de um bem de uso comum de todos.
Engajados nessa luta vamos sediar em 2012 a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, já batizada de Rio+20, em referência a Eco-92, realizada no Rio de Janeiro, cidade que deve receber novamente o evento.
A conferência foi aprovada em dezembro pela Assembléia Geral das Nações Unidas. O encontro havia sido proposto em 2007 pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva. A idéia é avaliar e renovar os compromissos com o desenvolvimento sustentável assumidos pelos líderes mundiais na Eco-92.
A Rio+20 também discutirá a contribuição da economia verde para o desenvolvimento sustentável e a eliminação da pobreza.Outro tema na pauta da conferência será o debate sobre a estrutura de governança internacional na área do desenvolvimento sustentável. O modelo de consenso, que só permite decisões com a aprovação de todos os países, foi colocado em xeque na 15ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas, em Copenhague, que terminou sem acordo por divergências entre os países ricos e em desenvolvimento sobre as ações necessárias para enfrentar o aquecimento global.
Amigo leitor. Estamos diante de um tema de suma importância, portanto muito mais que discussões, deve-se é por em prática um meio de assegurar através de uma negociação internacional e formalizada o comprometimento dos países industrializados em indenizar a dívida ecológica que eles contraíram durante as décadas de atividades econômicas destruidoras, essa parceria exige transferências consideráveis de capital e tecnologia. Um grande investimento que possa garantir a defesa do meio ambiente em escala planetária.
Edição e Comentários: Washington Luiz / Fonte: EBC
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