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Mostrando postagens de novembro 8, 2009

O Crack e Álcool como combatê-los

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Eles têm destruído muitos lares. O consumo exagerado de álcool chega de forma social e faz milhares de vítimas pelo mundo a fora. O alcoolismo é um dos piores vícios, pois não existi uma lei que controle a quantidade de álcool que pode ser ingerida, além de ser uma droga de baixo valor. E o Crack embora ilegal, já pode ser encontrado facilmente não somente nas grandes capitais, mais também nas cidades do interior. Os que adentram pelos caminhos tortuosos dos vícios sejam eles qual forem não precisam de discriminação, já estão doentes e precisam de tratamento. Apoio familiar nesses casos é difícil devido o cansaço imposto pelas várias tentativas de recuperar seu ente, então muitos optam por abandonarem sua luta, o que causa uma grande revolta no paciente quando o mesmo encontra-se sem efeito dos alucinógenos. A rede Fhemig, pioneira no país no atendimento de usuários de drogas aponta que pela primeira vez em dez anos, o crack representou o primeiro motivo de atendimento, com 38% seguido

SPM vai cobrar explicações para UNIBAN

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Fonte:Imagem ABR. Ministra Nilcéia Freire Não falei amigos que ia ser mal vista a decisão precipitada da Universidade Bandeirante. Nilcéia Freire, da Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres (SPM), vai cobrar da Universidade explicações. A punição deve sempre ter teor corretivo, e nunca deve ser pessoal conforme foi, até mesmo pelo fato em si. Agora não resta dúvida que expulsar a aluna Geisy além de arbitrário, posso dizer que foi uma medida bem radical da instituição. Nilcéa condenou a decisão de expulsar a universitária e disse que a atitude da escola demonstra “absoluta intolerância e discriminação”. “Isso é um absurdo. A estudante passou de vítima a ré. Se a universidade acha que deve estabelecer padrões de vestimenta adequados, deve avisar a seus alunos claramente quais são esses padrões”, disse a ministra à Agência Brasil, ao chegar para participar do seminário A Mulher e a Mídia. Segundo a ministra, a ouvidoria da SPM já havia solicitado à Uniban explicações sobre o c

O caso “Geisy” e suas contradições.

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Fonte: imagem retirada do youtube Muita confusão causada por pouca coisa, pior seria se houvesse acontecido uma barbaridade. Tenho batido aqui as muitas falhas do sistema educacional brasileiro. Não estou aqui defendendo a postura de ninguém, mas gostaria de expor minha simples opinião sobre o assunto que está gerando tamanha polêmica. O caso da estudante Geisy, da Universidade bandeirante de São Paulo é um exemplo da falta de normas mais “rígidas” digamos assim na conduta ética dentro do ambiente estudantil. A exemplo podemos citar alguns países de primeiro mundo, que mantém a obrigtoriedade do uso de seus uniformes tradicionais. Mas aqui no Brasil não, cada um pode usar a roupa que quer, ou estou mentindo? Há um conjunto de falta de regras por parte da instituição, que afim de buscar de volta a moralidade e reputação perdida pela robustez exagerada, digo “molecagem” mesmo de alguns estudantes, entendido que não estamos falando de crianças, mas de jovens que futuramente exercerão ativ