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Mostrando postagens de julho 24, 2009

AS MARCAS DA CHACINA...

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Estava lá, e depois de dezesseis anos as lembranças do trágico dia 23 de julho de 1993, ainda permanece viva na memória. Oito crianças morreram fuziladas, sem ter a menor chance de defesa, e outras dezenas o resultado desse episódio ficou conhecido, internacionalmente, como a Chacina da Candelária e entrou, em definitivo, para o calendário como um dos piores crimes cometidos contra os Direitos Humanos e o Estatuto da Criança e do Adolescente. Os nomes dos oito mortos no episódio encontram-se inscritos em uma cruz de madeira, erguida no jardim de frente da Igreja, As vítimas foram: Paulo Roberto de Oliveira, 11 anos Anderson de Oliveira Pereira, 13 anos Marcelo Cândido de Jesus, 14 anos Valdevino Miguel de Almeida, 14 anos "Gambazinho", 17 anos Leandro Santos da Conceição, 17 anos Paulo José da Silva, 18 anos Fica aí uma questão, até onde o estatuto da Criança e Adolescente deixa ser teórico e torna-se prático hoje, para evitarmos tantos jovens morrendo de uma maneira tão só

TELEFONIA É CAMPEÃ

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Coisa chata! O tempo passa e essas empresas de telefonia insistem em lesar o consumidor. Muito bem, por isso conseguiram ganhar o prêmio de pior relacionamento com cliente. Parabéns a Telefonia.... Essa de colocar R$ 6,00 e ganhar 20 minutos de ligação com período determinado merece destaque na categoria botando a mão no bolso. O Departamento de Proteção e Defesa do Consumidor (DCPC) divulgou nesta sexta-feira, 25, um amplo relatório das reclamações no período de maio de 2005 a abril deste ano que mostra que um em cada três consumidores que procuraram os órgãos regionais de defesa do consumidor, os Procons, foram motivados por problemas relacionados às cobranças abusivas ou indevidas de serviços de telefonia. Segundo o relatório, nesse período foram feitas 607,7 mil queixas, solicitações, orientações ou consultas relacionadas ao setor de telecomunicações. Esse número representou 32,9% de total de demandas junto aos órgãos de defesa dos consumidores. O diretor do DPDC, Ricardo Morishita