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Mostrando postagens de junho 30, 2009

REDUÇÃO DA JORNADA DE TRABALHO

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A Comissão Especial da Câmara dos Deputados que analisa a redução da jornada de trabalho, de 44 para 40 horas semanais, aprovou por unanimidade nesta terça-feira (30) o relatório favorável à proposta apresentado pelo deputado Vicentinho (PT-SP) à Proposta de Emenda à Constituição PEC 231/95. A proposta, em tramitação há 14 anos no Congresso Nacional, também aumenta o valor da hora extra de 50% do valor normal para 75%.

POBRE DEDICA SÓ 197 DIAS DO ANO PARA IMPOSTOS

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Tenho um dito popular que diz: " pobre só leva fumo..." Parace que estamos diante de uma verdade comprovoda pelo Instituto de Pesquisa Econômica aplicada. Nós trabalhamos 20,5 dias de trabalho para pagar os juros da dívida pública, mais 1,4 dias para o programa Bolsa Família, ainda precisamos dedicar 16,5 dias de trabalho para pagar as aposentadorias e pensões da área urbana, para quem pensa que acabou temos que nos empenhar mais um pouquinho para as aposentadorias dos servidores do Executivo, Legislativo e Judiciário já esta acabando, o que são 6,9 dias. Alguém deve perguntar sobre os gastos com Educação e Saúde, esses na conta do trabalhador pesaram menos. Quem ganha até 2 salários mínimos dedica 197 dias do ano para contribuições. Entre os que recebem mais de 30 salários mínimos, são 106 dias Quem ganha menos no Brasil sofre mais com o peso dos tributos. Essa é uma das principais conclusões do estudo "Receita pública: quem paga e como se gasta no Brasil", divulga

FUNDECAM SUBSÍDIO PARA USINA CANABRAVA

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O (Fundecam) Fundo de Desenvolvimento de Campos aplicará 150 milhões, num acordo feito com a Usina Canabrava, localizada no limite entre Campos e São Francisco de Itabapoana, o ivestimento visa gerar 400 empregos diretos e 3000 empregos indiretos na produção de álcool combustível hidratado (etanol). Outro ponto forte do projeto fica por conta de aproveitar o bagaço da cana e usá-lo na geração de energia elétrica. Um processo industrial de transformação de bagaço de cana em combustível renovável através de moagem, secagem e peletização, o que dará uma energia não poluente. A primeira etapa será o depósito da primeira parcela, no valor de R$ 2,5 milhões, do convênio firmado com o fundo. Um dos maiores problemas de Campos hoje é o déficit de empregos, fazendo muitos cidadãos migrarem para Macaé, que esses ivestimentos venha beneficiar o mais rápido possível nossa população .