Educação Ambiental e a manutenção da vida
A conscientização da educação pública é educativa e a educação ambiental é um importante instrumento da conscientização pública. Trata-se de um processo que passa pela educação escolar, pela educação comunitária e pela educação de coletividades ou de massas.
Esse processo deve ser visto como uma prerrogativa democrática da cidadania, onde a obrigação é do governo, mas a opção deve ser nossa. Daí nasce o interesse de se criar e evoluir as diferentes definições e práticas da educação ambiental.
Com objetivo de criar novos comportamentos, para organizar populações e grupos sociais, formular propostas de melhoria ambiental, baseado no respeito a todas as formas de vida e maior consciência de conduta pessoal, assim como contribuir para uma harmonia entre seres humanos e destes com outras formas de vida.
É importante que haja consciência que evitar danos ao meio ambiente, envolve investimentos para implantação de controles, mudança no processo produtivo, o uso de combustíveis mais puros ou mesmo substituição de fontes de energia e principalmente envolve gastos para manter em funcionamento o controle da poluição.
Para se ter uma idéia da complexidade e urgência de se instituir práticas conservacionistas, basta observar os dados apontados pelos ambientalistas que mostram as terríveis conseqüências da destruição ambiental para saúde humana.
Quatro em cada cinco casos de câncer estão ligados a causas ambientais diretas ou indiretas. A diarréia mata mais de 1000 crianças a cada hora. Os pesticidas causam 1 milhão de envenenamentos graves por ano. Cerca de 80% das doenças no mundo é atribuível direta ou indiretamente as condições inadequadas e inseguras de água e saneamento. Em todo mundo 2,4 bilhões de libras de poluentes perigosos incluindo produtos químicos tóxicos que causam câncer e afetam o sistema nervoso são emitidos por ano.
Os problemas ambientais são globais e não podem ser resolvidos isoladamente. Não é possível uma parte do mundo seguir um caminho enquanto o resto do mundo segue outro. Nenhum país pode sozinho estabilizar o seu clima ou preservar sua diversidade biológica. Basta um único país continuar descarregando grandes quantidades de CFC na atmosfera para aumentar em todo mundo a incidência de câncer de pele, cataratas e provocar a depressão do sistema imunológico, acarretando o aumento de doenças infecciosas.
Podemos ver então que a consciência ambiental está na mudança de comportamento na relação com outros homens e com o meio ambiente. Que fazem da educação uma prática de criação filosófica, visando a reconciliação do homem consigo mesmo, com seu corpo, com a natureza, transcendendo a ela. Isso não é somente um ato de razão, mas de solidariedade, de ética, de política, de negociação entre interesses paradoxais.
Edição e comentários: Washington Luiz / Fonte: Pesquisa Bibliográfica- Coletânea / Ecologia Direito do Cidadão
Esse processo deve ser visto como uma prerrogativa democrática da cidadania, onde a obrigação é do governo, mas a opção deve ser nossa. Daí nasce o interesse de se criar e evoluir as diferentes definições e práticas da educação ambiental.
Com objetivo de criar novos comportamentos, para organizar populações e grupos sociais, formular propostas de melhoria ambiental, baseado no respeito a todas as formas de vida e maior consciência de conduta pessoal, assim como contribuir para uma harmonia entre seres humanos e destes com outras formas de vida.
É importante que haja consciência que evitar danos ao meio ambiente, envolve investimentos para implantação de controles, mudança no processo produtivo, o uso de combustíveis mais puros ou mesmo substituição de fontes de energia e principalmente envolve gastos para manter em funcionamento o controle da poluição.
Para se ter uma idéia da complexidade e urgência de se instituir práticas conservacionistas, basta observar os dados apontados pelos ambientalistas que mostram as terríveis conseqüências da destruição ambiental para saúde humana.
Quatro em cada cinco casos de câncer estão ligados a causas ambientais diretas ou indiretas. A diarréia mata mais de 1000 crianças a cada hora. Os pesticidas causam 1 milhão de envenenamentos graves por ano. Cerca de 80% das doenças no mundo é atribuível direta ou indiretamente as condições inadequadas e inseguras de água e saneamento. Em todo mundo 2,4 bilhões de libras de poluentes perigosos incluindo produtos químicos tóxicos que causam câncer e afetam o sistema nervoso são emitidos por ano.
Os problemas ambientais são globais e não podem ser resolvidos isoladamente. Não é possível uma parte do mundo seguir um caminho enquanto o resto do mundo segue outro. Nenhum país pode sozinho estabilizar o seu clima ou preservar sua diversidade biológica. Basta um único país continuar descarregando grandes quantidades de CFC na atmosfera para aumentar em todo mundo a incidência de câncer de pele, cataratas e provocar a depressão do sistema imunológico, acarretando o aumento de doenças infecciosas.
Podemos ver então que a consciência ambiental está na mudança de comportamento na relação com outros homens e com o meio ambiente. Que fazem da educação uma prática de criação filosófica, visando a reconciliação do homem consigo mesmo, com seu corpo, com a natureza, transcendendo a ela. Isso não é somente um ato de razão, mas de solidariedade, de ética, de política, de negociação entre interesses paradoxais.
Edição e comentários: Washington Luiz / Fonte: Pesquisa Bibliográfica- Coletânea / Ecologia Direito do Cidadão
Parabéns pelo seu blog e as matérias que veicula. Se puder, visite o meu blog, poste o seu comentário e indique para os seus contatos. Um 2010 maravilhoso! Meu blog: www.valdecyalves.blogspot.com
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