O Natal brasileiro, e a felicidade dos estrangeiros



Estamos perto das festividades de final de ano, um momento muito aguardado pelo setor comerciário. Esse ano após “marolinha” da crise que atingiu o mercado mundial, os importados vem com força. Produtos como vinhos, espumantes, queijos, frutas secas, brinquedos, eletrodoméstico e vestuários... Comprados em países do Mercosul, nos Estados Unidos, na Europa e na China, já é presença marcada nas prateleiras brasileiras.

As expectativas dos varejistas vêm do aproveitamento das compras antecipadas feitas com o dólar baixo, a R$ 1,70 e claro também pela briga por uma fatia do décimo terceiro salário que sempre impulsiona a economia nessa época.

O grupo Walmart, terceira rede do segmento no ranking da Associação Brasileira de Supermercados (Abras), vem apostando na venda de alimentos importados do Chile, Argentina e Estados Unidos. Na categoria de frutas secas. 50% dos produtos “marca própria” embalados da rede são provenientes da Argentina e Chile.

Tudo indica que a valorização do Real poderá influenciar na baixa dos preços de algumas categorias, proporcionado um leque de ofertas que variam entre 10% a 30% maiores.

Entretanto amigos, é bom não esquecer dos inúmeros gastos no inicio do ano vindouro, senão a alegria da festividade puramente comercial irá se transformar numa baita dor de cabeça. E olha que o que não falta é gente de olho no seu suado dinheirinho de final de ano.



Edição: Washington Luiz / Fonte: ABMAPRO

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