Novo subterfúgio para evitar reprovação escolar
O problema da educação brasileira não consiste somente na falta de recursos. Pois mediante alguns acontecimentos que norteiam as leis, a educação está ficando defasada e banalizada, os profissionais adoecendo por não ter condições decentes de trabalho, os alunos e também os professores vivem em ambientes insalubres devido tamanha falta de respeito para com o ser humano que está a lecionar e o que esta na instituição para aprender.
Temos como novo exemplo de desrespeito aos profissionais e alunos a nova norma instituída no Município do Rio de Janeiro, pois essa mania de mostrar estatísticas contra reprovação, inventando novos artifícios para que o aluno não receba a educação merecida é pura hipocrisia. Se os profissionais que lecionam nas escolas municipais tivessem melhores condições de trabalho, segurança para trabalhar, materiais para novas dinâmicas em sala, fossem estimulados para também estimular, tudo seria diferente e não haveria esse índice de reprovação e o governo não teria de inventar subterfúgios para demonstrar uma educação inexistente.
Alunos do 2º ao 9º ano da rede municipal de ensino do Rio de Janeiro reprovados terão nova chance para não perder o ano letivo. Quem tirar conceito I (de insuficiência) em uma ou mais disciplinas fará uma apostila de exercícios nas férias e novas provas na volta às aulas. Se aprovados, passam para a série seguinte.
Os estudantes que mais preocupam a Secretaria Municipal de Educação são os das séries finais, 7º, 8º e 9º ano. Eles tiveram o pior desempenho durante todo o ano, com médias inferiores a cinco. Na média geral, os do 7º e 8º ano andaram para trás, com médias que foram despencando ao longo das provas bimestrais de Português e Matemática. O Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe) não gostou da novidade.
Edição: Gelsy / Fonte: ANDI
Temos como novo exemplo de desrespeito aos profissionais e alunos a nova norma instituída no Município do Rio de Janeiro, pois essa mania de mostrar estatísticas contra reprovação, inventando novos artifícios para que o aluno não receba a educação merecida é pura hipocrisia. Se os profissionais que lecionam nas escolas municipais tivessem melhores condições de trabalho, segurança para trabalhar, materiais para novas dinâmicas em sala, fossem estimulados para também estimular, tudo seria diferente e não haveria esse índice de reprovação e o governo não teria de inventar subterfúgios para demonstrar uma educação inexistente.
Alunos do 2º ao 9º ano da rede municipal de ensino do Rio de Janeiro reprovados terão nova chance para não perder o ano letivo. Quem tirar conceito I (de insuficiência) em uma ou mais disciplinas fará uma apostila de exercícios nas férias e novas provas na volta às aulas. Se aprovados, passam para a série seguinte.
Os estudantes que mais preocupam a Secretaria Municipal de Educação são os das séries finais, 7º, 8º e 9º ano. Eles tiveram o pior desempenho durante todo o ano, com médias inferiores a cinco. Na média geral, os do 7º e 8º ano andaram para trás, com médias que foram despencando ao longo das provas bimestrais de Português e Matemática. O Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação (Sepe) não gostou da novidade.
Edição: Gelsy / Fonte: ANDI
Meu querido amigo, que belo texto. Profundo. Você continua evoluindo na cultura.
ResponderExcluirA inspiração é questão de sensibilidade. Você a tem.
Parabéns.
Fanny