"Homofobia" ameaça diplomacia brasileira.
Mahmoud Ahmadinejad, Presidente do Irã
Hoje a diversidade está no centro das principais discussões sociais e políticas, tema central no mundo globalizado. Diplomaticamente o País não pode fechar a porta para nenhum governante, salvo por motivos que coloquem em risco a integridade de seus patriotas.
Milhares de pessoas mostraram ser contra a visita do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad aqui no próximo dia 23.
A rejeição se dá pelo fato dos manifestantes entenderem que Ahmadinejad é precursor da homofobia no mundo, ele institucionalizou o movimento contra os homosexuais, fazendo a homosexualidade ser crime no Irã punindo com morte os que são encontrados. Além do fator grave ele nega deliberadamente o holocausto e o fim do estado de Israel.
“Alguém que nega a história e alguém que não fala de futuro, como disse o Shimon Peres [presidente de Israel, que esteve esta semana visitando o Brasil], não agrega nada ao Brasil”, disse Ber, ressaltando que mesmo uma relação estritamente comercial com o Irã não representaria muita coisa ao Brasil.
Outra crítica dos manifestantes sobre a visita de Ahmadinejad ao Brasil é a negação dele da existência de homossexualidade no país. Segundo o advogado Eduardo Piza Gomes de Melo e participante da organização não governamental Instituto Edson Néris, Ahmadinejad “institucionalizou a homofobia”, fazendo a homossexualidade ser considerada crime no Irã e punida com pena de morte. "Num país que tem 70 milhões de habitantes, isso significa que ele ignora a existência de 5 a 7 milhões que são gays e lésbicas. E, além disso, exerce uma violência, uma repressão brutal contra a livre orientação sexual das pessoas.”
A questão é que como chefe de Estado, Ahmadinejad tem o direito de vir ao Brasil, visitar o presidente Lula e fazer negócios. Uma vez que o Brasil está crescendo e se colocando entre as maiores nações do mundo, não podemos aceitar a intolerância e a discriminação.
Milhares de pessoas mostraram ser contra a visita do presidente do Irã, Mahmoud Ahmadinejad aqui no próximo dia 23.
A rejeição se dá pelo fato dos manifestantes entenderem que Ahmadinejad é precursor da homofobia no mundo, ele institucionalizou o movimento contra os homosexuais, fazendo a homosexualidade ser crime no Irã punindo com morte os que são encontrados. Além do fator grave ele nega deliberadamente o holocausto e o fim do estado de Israel.
“Alguém que nega a história e alguém que não fala de futuro, como disse o Shimon Peres [presidente de Israel, que esteve esta semana visitando o Brasil], não agrega nada ao Brasil”, disse Ber, ressaltando que mesmo uma relação estritamente comercial com o Irã não representaria muita coisa ao Brasil.
Outra crítica dos manifestantes sobre a visita de Ahmadinejad ao Brasil é a negação dele da existência de homossexualidade no país. Segundo o advogado Eduardo Piza Gomes de Melo e participante da organização não governamental Instituto Edson Néris, Ahmadinejad “institucionalizou a homofobia”, fazendo a homossexualidade ser considerada crime no Irã e punida com pena de morte. "Num país que tem 70 milhões de habitantes, isso significa que ele ignora a existência de 5 a 7 milhões que são gays e lésbicas. E, além disso, exerce uma violência, uma repressão brutal contra a livre orientação sexual das pessoas.”
A questão é que como chefe de Estado, Ahmadinejad tem o direito de vir ao Brasil, visitar o presidente Lula e fazer negócios. Uma vez que o Brasil está crescendo e se colocando entre as maiores nações do mundo, não podemos aceitar a intolerância e a discriminação.
E agora amigos o que deve prevalecer...
Fonte: Agbr / comentários do blogueiro
Comentários
Postar um comentário
Não divulgamos links.Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do Momento Verdadeiro.