VIOLÊNCIA URBANA
Mais um triste episódio foi vivenciado ontem (17) por quem escolheu a Cidade Maravilhosa para viver. A violência e o terror têm tomado conta do Rio de Janeiro. Uma guerra urbana, entre os traficantes dos morros do Macaco e São João, que se tornou mais sangrenta com a intervenção da polícia. No enfrentamento direto um dos helicópteros que apoiava a operação foi atingido e a tragédia não foi maior porque o piloto conseguiu aterrissar num campo de futebol próximo a comunidade.
Para quem mora dentro ou nas proximidades dessas comunidades do Rio, fica evidente que o estado perdeu sua autoridade, e agora quer retomá-la usando as mesmas armas e táticas dos traficantes. O confronto direto deveria ser usado apenas como ultimo recurso num caso desses.
A presença do estado é inexpressiva nas comunidades, hoje para dizer a verdade só na época das eleições é que vemos mais assiduidade dos poderes constituídos nos morros. Os especialistas dizem que podemos investir milhões em segurança, na compra de armas e aparatos para nosso policia, entretanto se não tirarmos do papel os projetos de inclusão social ( veja que não é dar o peixe, e sim ensinar a pescar) não iremos resolver definitivamente essa causa..
Fomos escolhidos para sediar as Olimpíadas e o que apresentamos é uma intensa guerra urbana que parece não ter fim. Vamos mudar o modo de pensar, ou melhor agir. Chega dos menos favorecidos pagarem a conta de tanta negligencia dos poderes constituídos.
E se as autoridades não fizerem sua intervenção urgente, nossa alegria será igual afirma o dito popular “alegria de pobre dura pouco”.
Para quem mora dentro ou nas proximidades dessas comunidades do Rio, fica evidente que o estado perdeu sua autoridade, e agora quer retomá-la usando as mesmas armas e táticas dos traficantes. O confronto direto deveria ser usado apenas como ultimo recurso num caso desses.
A presença do estado é inexpressiva nas comunidades, hoje para dizer a verdade só na época das eleições é que vemos mais assiduidade dos poderes constituídos nos morros. Os especialistas dizem que podemos investir milhões em segurança, na compra de armas e aparatos para nosso policia, entretanto se não tirarmos do papel os projetos de inclusão social ( veja que não é dar o peixe, e sim ensinar a pescar) não iremos resolver definitivamente essa causa..
Fomos escolhidos para sediar as Olimpíadas e o que apresentamos é uma intensa guerra urbana que parece não ter fim. Vamos mudar o modo de pensar, ou melhor agir. Chega dos menos favorecidos pagarem a conta de tanta negligencia dos poderes constituídos.
E se as autoridades não fizerem sua intervenção urgente, nossa alegria será igual afirma o dito popular “alegria de pobre dura pouco”.
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