UM NOME E UMA HISTÓRIA DE VIDA.
Veja como a falha de comunicação reflete durante uma vida. Vamos falar aqui sobre um desses erros e sua conseqüência. Um fato que ocorreu a exatamente quarenta e oito anos atrás, no dia 25-10-1961 e está marcado até hoje na vida desse brasileiro.
Nove meses de planejamento, enfim chega à hora. Local o vilarejo Canto do Rio, situado em Tocos, um populoso distrito de Campos dos Goytacazes-RJ. De acordo com AIDIS, por estranho que pareça essa é pronúncia de seu nome [Aí] [diz] relatou em sua história.
Estava tudo certinho, meu pai sr. Antônio mais conhecido como “Balbino” e minha mãe dona Leonice tratada cariosamente na localidade como dona “Cotinha”. Ambos não tiveram oportunidade de estudarem, ele passou sua vida nas lavouras de cana de açúcar e a mamãe cuidando da família, pois somos oito irmãos. Naquela época era comum o parto realizado em casa, e também na hora de registrar as crianças respeitar as iniciais da parentela. Eu de acordo com o papai iria me chamar Leonardo seguindo a linhagem de nomes iniciados com “L”, como da minha irmã que se chama Lucina. Só que o Sr Balbino um homem muito honesto, mas de poucas letras, não encontrando ninguém para ajudá-lo na ocasião, resolveu rabiscar sua vontade num simples papel de pão, a simplicidade era tamanha que caderno era artigo de luxo somente para os filhos dos fazendeiros. E entregou ao escrivão sr. José Balita no cartório do Saturnino, nas proximidades de Goitacazes.
Balita que era responsável por registrar os recém-nascidos, portanto um homem muito atarefado na hora de lavrar minha certidão não conseguiu decifrar o garrancho do papai. E resolveu perguntá-lo durante seu percurso na hora do almoço, pois sempre passava em frente ao cartório. Balbino correndo ouvindo a pergunta do Sr. Balita disse: (Aí diz) se referindo a escrita embaraçada no papel de pão e o escrivão não perdeu tempo e me registrou com nome AIDIS. Embora seja hilário é a pura verdade, e durante anos sofri muitos constrangimentos por conta desse erro.
Aidis(filho), Blogueiro e Aidis (Pai)Nove meses de planejamento, enfim chega à hora. Local o vilarejo Canto do Rio, situado em Tocos, um populoso distrito de Campos dos Goytacazes-RJ. De acordo com AIDIS, por estranho que pareça essa é pronúncia de seu nome [Aí] [diz] relatou em sua história.
Estava tudo certinho, meu pai sr. Antônio mais conhecido como “Balbino” e minha mãe dona Leonice tratada cariosamente na localidade como dona “Cotinha”. Ambos não tiveram oportunidade de estudarem, ele passou sua vida nas lavouras de cana de açúcar e a mamãe cuidando da família, pois somos oito irmãos. Naquela época era comum o parto realizado em casa, e também na hora de registrar as crianças respeitar as iniciais da parentela. Eu de acordo com o papai iria me chamar Leonardo seguindo a linhagem de nomes iniciados com “L”, como da minha irmã que se chama Lucina. Só que o Sr Balbino um homem muito honesto, mas de poucas letras, não encontrando ninguém para ajudá-lo na ocasião, resolveu rabiscar sua vontade num simples papel de pão, a simplicidade era tamanha que caderno era artigo de luxo somente para os filhos dos fazendeiros. E entregou ao escrivão sr. José Balita no cartório do Saturnino, nas proximidades de Goitacazes.
Balita que era responsável por registrar os recém-nascidos, portanto um homem muito atarefado na hora de lavrar minha certidão não conseguiu decifrar o garrancho do papai. E resolveu perguntá-lo durante seu percurso na hora do almoço, pois sempre passava em frente ao cartório. Balbino correndo ouvindo a pergunta do Sr. Balita disse: (Aí diz) se referindo a escrita embaraçada no papel de pão e o escrivão não perdeu tempo e me registrou com nome AIDIS. Embora seja hilário é a pura verdade, e durante anos sofri muitos constrangimentos por conta desse erro.
Minha história chamou atenção do renomado apresentador Silvio Santos, na ocasião que fui sorteado para participar do programa Show do Milhão em julho de 2001. Inclusive embora possa parecer estranho optei por chamar meu filho também por AIDIS como forma de dar segmento ao paradigma da família, que sempre passa o nome de PAI para FILHO de geração em geração. Gostaria de registrar essa história verdadeira (IN-MEMÓRIA) ao meu pai . Assim sendo, sei que sempre serei motivo de estranheza, especialmente quando perguntam meu nome com minha identidade na mão e repondo (ai diz).
Obrigado! Amigo blogueiro pela oportunidade de revelar esse fato, pois essa é a história de minha vida.
Obrigado! Amigo blogueiro pela oportunidade de revelar esse fato, pois essa é a história de minha vida.
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